Escândalo em Iperó: Prefeitura Desembolsa Fortuna em Gratificações Suspeitas!
Você não vai acreditar no que o Tribunal de Contas do Estado (TCE-SP) descobriu nas contas da Prefeitura de Iperó! Um verdadeiro mar de dinheiro público, mais de R$ 1,2 milhão, foi parar no bolso de servidores em forma de gratificações concedidas sem critérios claros e objetivos. Prepare-se para se indignar!
Servidores Abocanham Salários Maiores que o do Prefeito!
Isso mesmo! Em Iperó, alguns funcionários públicos ganharam mais do que o próprio prefeito, ultrapassando o teto legal estabelecido. Como isso foi possível? Aparentemente, a lei municipal que autoriza as gratificações é tão vaga que permite verdadeiros abusos.
O TCE-SP, ao analisar as contas da prefeitura, deu um alerta vermelho: é preciso suspender imediatamente o pagamento dessas gratificações, principalmente para cargos comissionados. A farra com o dinheiro público precisa acabar!
Os Pontos Mais Críticos Revelados pelo TCE-SP:
- Gratificações Sem Critério: Mais de R$ 1,2 milhão em gratificações pagas sem regras claras, beneficiando até comissionados.
- Salários Acima do Teto: Funcionários recebendo mais do que o limite constitucional, superando o salário do prefeito.
- Escolas Sem Segurança: Falta de Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) em prédios da prefeitura, incluindo escolas!
O Que Acontecerá Agora?
O TCE-SP já determinou uma série de medidas para corrigir as irregularidades:
- Revisão da Lei Municipal: A legislação que permite as gratificações precisa ser urgentemente revista e atualizada.
- Devolução do Dinheiro: Os valores pagos indevidamente acima do teto salarial deverão ser devolvidos aos cofres públicos.
- Investigação do Ministério Público: O caso será encaminhado ao Ministério Público para apuração de responsabilidades.
- Notificação ao Corpo de Bombeiros: A situação das escolas sem AVCB será comunicada às autoridades competentes.
A Defesa da Prefeitura:
A Prefeitura de Iperó alega que já estabeleceu critérios para a concessão das gratificações e que não houve determinação de restituição de valores por parte do TCE-SP. Quanto ao AVCB, afirmam que os documentos estão em fase avançada de aprovação.
Será que a prefeitura conseguirá justificar esses gastos exorbitantes? A população de Iperó merece respostas e medidas concretas para garantir a correta aplicação do dinheiro público!