🚨 A Verdade Sombria por Trás da Morte do Jovem em Piracicaba: Testemunhas Ameaçadas e Silenciadas! 🚨

O Ministério Público revela um cenário aterrorizante em Piracicaba (SP), após a morte de Gabriel Júnior Oliveira Alves da Silva, de 22 anos, em abril. Testemunhas, paralisadas pelo medo, mudaram de estado e se recusaram a depor. Acompanhe os detalhes chocantes deste caso:

Um Clima de Terror e Silêncio

A investigação sobre a morte de Gabriel Júnior Oliveira Alves da Silva, de 22 anos, em Piracicaba, expõe um clima de medo que paira sobre a comunidade. Vítimas e testemunhas, aterrorizadas, evitaram prestar depoimento, e alguns até mudaram de estado para se proteger.

O Que a Denúncia Revela?

A denúncia do Ministério Público contra seis policiais militares envolvidos no caso detalha um esforço para obstruir a justiça. As acusações incluem homicídio, tortura, coação, fraude processual e violação do direito de advogado. Dois PMs estão presos e quatro afastados.

Detalhes Perturbadores

  • Busca por Imagens: Um dos PMs vasculhou a área do crime em busca de imagens logo após o homicídio.
  • Testemunhas Ameaçadas: Policiais ordenaram que um amigo da vítima deixasse o bairro por postar sobre o caso nas redes sociais.
  • Medo Generalizado: Testemunhas relatam ameaças constantes, impedindo que a verdade venha à tona.

O Relato do Promotor

O promotor de Justiça Aluisio Antonio Maciel Neto destaca:

> “Vítimas e testemunhas apresentaram-se evidentemente temerosas em prestar depoimento, pois os denunciados são policiais militares e, desde o primeiro momento, seus comportamentos revelaram que ‘trabalhariam’ contra a elucidação dos fatos.”

O Que Aconteceu Na Noite do Crime?

De acordo com a denúncia, no dia 1º de abril, Gabriel e um amigo caminhavam pela Rua Cosmorama quando foram abordados por dois PMs. Gabriel foi chamado pelo nome, agredido e, em seguida, baleado na cabeça.

A Crueldade Não Parou Por Aí…

A esposa de Gabriel, grávida, tentou intervir e foi agredida e arrastada pelos cabelos. Enquanto Gabriel agonizava, um PM teria dito que o “lixo do meu marido estava morrendo” e que atrasaria a ambulância.

OAB Na Mira

O presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB, que colaborou com as investigações, também foi alvo de uma abordagem policial intimidatória. Ele foi questionado sobre seu envolvimento no caso e recebeu a ordem de não retornar ao local.

SSP Se Pronuncia

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) informou que os PMs envolvidos já estão presos ou afastados e que a Corregedoria da PM apura os fatos. A SSP declarou que não compactua com excessos e investe na qualificação e modernização das forças de segurança.

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