Absurdo em Rio Preto: GCM Condenado por Violência e Fraude!
Um caso chocante abala a cidade de São José do Rio Preto! Um Guarda Civil Municipal (GCM) foi considerado culpado por agredir sua namorada, deixando um hematoma visível em seu olho, e por tentar manipular o processo judicial. A decisão, emitida em julho de 2023, ainda permite recurso.
Mas as surpresas não param por aí! Descubra os detalhes sórdidos por trás dessa história que envolve abuso de poder e tentativa de obstrução da justiça.
O Que Aconteceu?
- Agressão Brutal: O GCM foi condenado por agredir fisicamente sua namorada.
- Fraude Processual: Ele também foi considerado culpado por tentar fraudar o processo judicial.
- Recurso: A defesa ainda pode recorrer da decisão.
Reviravolta na Investigação
O Ministério Público de São Paulo (MPSP) não se contentou com a pena inicial e recorreu à Justiça, buscando aumentar a punição imposta ao GCM. O MP alega que o cargo público do réu e sua tentativa de prejudicar o andamento do processo são agravantes que devem ser considerados.
CNH Suspensa: Uma Punição Cruel?
Antes do julgamento, a vítima teve sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH) suspensa. Desconfiada, ela procurou o MP, que descobriu que o GCM estava por trás da suspensão irregular do documento. A promotoria revelou que o GCM inseriu falsas informações de trânsito no nome da vítima como forma de punição quando ela não cedia aos seus desejos.
Advogado Envolvido e Prisão Preventiva
As investigações revelaram que o GCM e um advogado, também integrante da corporação, cometeram o crime de fraude processual qualificada ao criar uma versão falsa dos fatos relacionados à agressão. A dupla tentou convencer a vítima a mentir durante a audiência judicial, o que levou à prisão preventiva do GCM. Apesar de ter sido preso, ele foi liberado em uma audiência de custódia e cumprirá a pena em liberdade por ser réu primário.
Repercussão e Medidas Administrativas
A Corregedoria da Guarda Civil Municipal informou que está investigando o caso e que o GCM foi afastado de suas funções. O promotor João Santa Terra solicitou a instauração de um procedimento administrativo disciplinar e um inquérito policial. A Ordem dos Advogados do Brasil também foi notificada para investigar a conduta do advogado envolvido.
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