Ataque brutal choca Bauru: Fotógrafo espancado após sair de boate!

Um fotógrafo de 31 anos, identificado como Bruno Unikowsky, foi vítima de um ataque brutal na madrugada de domingo (13) em Bauru, São Paulo. A agressão, que ocorreu na Avenida Getúlio Vargas, levanta suspeitas de ter sido motivada por homofobia.

O que aconteceu?

Bruno, que reside em Porto Alegre (RS) e estava visitando seu irmão na cidade, foi abordado por um grupo de mais de dez pessoas ao deixar uma boate. Segundo o relato da vítima, tudo começou com insultos homofóbicos proferidos por indivíduos em uma caminhonete estacionada em frente ao local.

A violência escalou rapidamente:

  • Ofensas: Bruno foi alvo de xingamentos preconceituosos.
  • Espancamento: Ao tentar recuperar seus pertences, que haviam sido levados por um dos agressores, ele foi brutalmente espancado com socos e chutes.
  • Tentativa de Roubo: Além da agressão física, os criminosos tentaram roubar Bruno.

Socorro e Investigação

Bruno foi prontamente socorrido e levado ao Hospital de Base de Bauru, onde recebeu atendimento médico. Ele sofreu:

  • Duas costelas fraturadas
  • Lesões na mão
  • Outros ferimentos pelo corpo

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil como tentativa de latrocínio, que é roubo seguido de morte. Bruno já prestou depoimento, detalhando o ataque e reforçando a motivação homofóbica por trás das agressões.

Comissão da Diversidade em Ação

A Comissão de Diversidade Sexual e Gênero da OAB de Bauru está acompanhando de perto o caso. O presidente da comissão, Antônio Marcos Orletti, informou que a entidade solicitará acesso ao inquérito policial ao Departamento de Polícia Judiciária do Interior (Deinter).

A comissão também analisará se a qualificadora de motivação homofóbica será considerada na investigação, o que pode aumentar a pena dos agressores.

Próximos Passos

A Polícia Civil continua a investigar o caso, colhendo depoimentos e buscando identificar os autores do crime. Um ponto crucial para a investigação é a placa do veículo dos agressores, que Bruno conseguiu arrancar durante a confusão e foi entregue à polícia. A placa é da cidade de Marília, o que pode ajudar a identificar os criminosos.

Este caso chocante serve como um lembrete da importância de combater a homofobia e garantir a segurança de todos.

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