Atenção: Tragédia e Terror na Aldeia! Cacique Revela Noites em Claro Após Filho Ser Vítima de Atrocidade Inimaginável!

A comunidade indígena de Guaíra, no oeste do Paraná, vive momentos de pânico e incerteza. O cacique Bernardo Rodrigues Diegro, pai do jovem Everton Lopes Rodrigues, brutalmente assassinado, expôs o clima de terror que se instalou na região.

O que você precisa saber:

• Crime Bárbaro: Everton Lopes Rodrigues, de apenas 21 anos, foi encontrado sem vida, vítima de decapitação.
• Ameaças Diretas: Uma carta macabra, repleta de ameaças, foi deixada junto ao corpo, intimidando comunidades indígenas e a Força Nacional de Segurança Pública.
• Noites de Terror: “Estamos com muito medo, essa noite ninguém conseguiu dormir na aldeia”, desabafou o cacique Bernardo, revelando o impacto devastador da violência.

Conflito de Terras: Raiz da Violência

A morte de Everton escancara um conflito histórico e sangrento por terras na região oeste do Paraná. A disputa, marcada pela escalada da violência contra os povos originários, tem como pano de fundo a construção da Usina de Itaipu, que resultou no alagamento de áreas rurais e na intensificação da luta pela demarcação de novas terras.

O relato desesperador do cacique:

Bernardo relata que Everton foi brutalmente assassinado após sair para jogar futebol em uma comunidade vizinha. A família, em meio ao desespero, foi informada sobre a localização macabra da cabeça do jovem, seguida pela descoberta do corpo e da moto a poucos metros de distância.

Autoridades em Ação?

Em resposta à crescente onda de violência, a Polícia Civil do Paraná (PC-PR) e a Polícia Federal (PF) iniciaram investigações conjuntas para identificar os responsáveis por esse ato brutal. O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) também se manifestou, informando que a Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) intensificou a segurança na região.

O medo se alastra: Comunidade Indígena em Alerta Máximo

Vilma Rios, liderança da Organização de Mulheres Indígenas da Terra Indígena (TI) Tekoha Guasu Guavirá, descreve um cenário de medo e apreensão generalizados. A carta de ameaças, segundo ela, é um aviso sinistro, com alvos específicos, incluindo crianças que dependem do transporte escolar.

As ameaças são claras e aterrorizantes:

• Incêndio de ônibus escolares com crianças indígenas dentro.
• O desespero de pais e mães que temem enviar seus filhos para a escola.

Apesar do medo, a comunidade demonstra resiliência e determinação em resistir. Reuniões estão sendo organizadas para discutir estratégias de proteção às crianças e reafirmar a luta por justiça e direitos.

A Luta Contínua: Terras Indígenas e a Busca por Justiça

O conflito por demarcação de terras expõe a fragilidade da situação fundiária de muitas áreas ocupadas por indígenas. A falta de regularização oficial alimenta a violência e a impunidade.

O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) iniciou a avaliação de terras a serem adquiridas pela Itaipu Binacional, em uma tentativa de solucionar os conflitos e atender às demandas das comunidades indígenas. No entanto, a efetiva aquisição e distribuição das terras ainda não têm data definida.

Acompanhe de perto essa história e junte-se à luta por justiça e direitos dos povos indígenas!