Médico Envenenador: Amante Barrada na Prisão! 😱
O caso do médico Luiz Antonio Garnica, acusado de envenenar sua esposa em Ribeirão Preto, ganha novos contornos. Preso na Penitenciária de Serra Azul (SP), ele enfrenta o isolamento, e as visitas da amante foram vetadas! 💔
Por que a Amante Não Pode Visitar o Médico? 🤔
Segundo o Ministério Público, a situação é clara:
- Vínculo Legal: A amante não possui nenhum vínculo legal com Garnica, não sendo esposa, parente ou companheira estável.
- Normas Prisionais: As regras são claras, e sem o vínculo legal, a visita não é permitida.
- Intensa Relação: O promotor Marcus Túlio Nicolino ressalta a insistência da amante, indicando uma relação intensa que buscava se manter mesmo após a trágica morte de Larissa.
Isolamento na Prisão e Fim dos Privilégios 🚫
A situação de Garnica na prisão também chama a atenção:
- Cela Comum: Apesar de ser médico, ele não possui cela especial. O Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou esse benefício para pessoas com curso superior em 2023.
- Sem Regalias: De acordo com o promotor Nicolino, Garnica está se adaptando à vida carcerária, sem nenhum tratamento diferenciado.
O Crime e Suas Motivações 🔪
Relembre os detalhes chocantes do caso:
- Feminicídio Qualificado: Garnica e sua mãe se tornaram réus por feminicídio qualificado, com acusações de motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa da vítima.
- Fraude Processual: O médico também é acusado de alterar a cena do crime.
- Envenenamento Gradual: Larissa, após descobrir a traição, teria recebido doses diárias de chumbinho, ministradas pela sogra, com o objetivo de simular uma complicação por intoxicação crônica.
- Motivação Financeira: O Ministério Público aponta que o crime teve motivação financeira, com o objetivo de evitar a divisão de bens em um possível divórcio e manter o patrimônio nas mãos de Garnica.
- Noite do Crime: Na véspera da morte, a sogra passou quatro horas no apartamento da vítima. Na manhã seguinte, Larissa foi encontrada morta.
- Álibi e Mensagem à Amante: O médico tentou criar um álibi, passando a noite na casa da amante, a quem enviou uma mensagem informando sobre a morte de Larissa antes mesmo da chegada do socorro.
A promotoria enfatiza que o crime foi motivado pelo desejo de Garnica de evitar a partilha de bens e viver seu relacionamento com a amante, com a colaboração da mãe, que também tinha interesse financeiro na não divisão do patrimônio.
Aguardamos ansiosamente os próximos capítulos desse caso que chocou Ribeirão Preto e região. Fique ligado para mais atualizações!