🚨URGENTE: MST ‘Invade’ Governadoria e Desafia Fátima Bezerra por Reforma Agrária!🚨

Na manhã desta quarta-feira, a capital do Rio Grande do Norte foi palco de mais um capítulo na luta pela reforma agrária. Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocuparam a rampa de acesso à Governadoria, sede do governo estadual, intensificando a pressão sobre a governadora Fátima Bezerra (PT).

Este protesto marca o terceiro dia de mobilizações na região metropolitana de Natal. Nos dias anteriores, o MST já havia realizado:

  • Caminhada na BR-406, em São Gonçalo do Amarante, paralisando o trânsito e chamando a atenção para suas reivindicações.
  • Ocupação da sede do Incra, em Natal, demonstrando a insatisfação com a condução da política agrária no estado.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), cerca de 500 manifestantes participaram da ação na Governadoria, partindo em caminhada da Avenida Senador Salgado Filho em direção à BR-101. O objetivo principal do grupo é claro: conseguir uma reunião com a governadora Fátima Bezerra para discutir as demandas urgentes do movimento.

Quais são as exigências do MST?

De acordo com Márcio Mello, um dos líderes do MST no estado, a pauta de reivindicações se divide em dois eixos principais:

  1. Eixo da Terra: Assentamento de 100 famílias do Baixo Açu, garantindo o acesso à terra para trabalhadores rurais sem-terra.
  2. Eixo da Educação: Implementação de uma escola do campo e de um programa de formação em Natal, visando a educação e o desenvolvimento das comunidades rurais.

Embora secretários estaduais tenham se oferecido para receber o grupo em uma reunião, os manifestantes insistem que só deixarão o local após um encontro com a própria governadora. A tensão permanece enquanto o impasse não é resolvido.

Posicionamento do Governo

Alexandre de Oliveira Lima, Secretário do Desenvolvimento Rural e da Agricultura Familiar, declarou que o governo está analisando as reivindicações e buscando soluções. Ele ressaltou que parte das demandas já foi atendida, mas que outras precisam de mais tempo para serem implementadas. O secretário reforçou a importância do diálogo contínuo para a resolução do conflito.

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