Alerta: A Verdade por Trás do Aumento nos Pedidos de Avaliação de Autismo no Rio!
Você não vai acreditar no que está acontecendo na rede pública de saúde do Rio de Janeiro! Um aumento impressionante nos pedidos de avaliação para autismo esconde uma realidade surpreendente. Prepare-se para descobrir dados que desafiam o senso comum e acendem um alerta sobre o desenvolvimento infantil.
Nos últimos meses, a procura por avaliação de Transtorno do Espectro Autista (TEA) disparou na rede municipal de saúde do Rio. Mas o que os números realmente revelam? Um estudo exclusivo do RJ2 revela que a maioria das crianças avaliadas recebe um diagnóstico diferente de autismo.
O que está por trás desse aumento?
Andrea Cardoso Fernandes, assim como muitas outras mães, procurou ajuda para sua filha Isabela, suspeitando de TEA. Após uma avaliação completa, o resultado foi surpreendente: Isabela não era autista. Essa história se repete em muitos lares cariocas.
Em 2024, quase 14 mil solicitações de avaliação de autismo foram registradas, um aumento de quase 3 vezes em relação a 2023. Com essa explosão na demanda, a Secretaria de Saúde investigou a fundo esses casos.
Os números não mentem:
- De janeiro a maio de 2025, 1.679 crianças concluíram o protocolo de avaliação.
- Apenas 33,7% receberam o diagnóstico de TEA confirmado.
Alice Peçanha Oliveira, da Secretaria Municipal de Saúde, explica: “Qualquer dificuldade no desenvolvimento já gera uma suspeita, muitas vezes desconsiderando o contexto familiar e escolar.” Essa análise aponta para um excesso de “pré-diagnósticos” baseados no senso comum.
O Impacto dos Diagnósticos Precoces
Especialistas alertam que rotular uma criança erroneamente pode ser prejudicial. Maria Aparecida Affonso Moysés, da Unicamp, enfatiza que vivemos uma “epidemia de diagnósticos” impulsionada por fatores sociais e educacionais, onde as diferenças são tratadas como problemas individuais.
No entanto, o diagnóstico correto é fundamental. Miguel, diagnosticado com autismo aos três anos, teve um desenvolvimento notável com o acompanhamento adequado. Sua mãe, Ana Monteiro, relata: “Ele agora está muito mais autônomo, consegue fazer mais coisas, independente, está falando bem mais.”
A importância do Apoio Familiar
Cleidiane Souza, mãe de Artur, se dedica a ajudar outras famílias que recebem o diagnóstico. Ela sabe que o apoio de outras mães é essencial nesse processo: “Quando você está em um ambiente com outras pessoas que passam pelo mesmo, fica mais fácil.”
A história de Artur é inspiradora: com o apoio certo, ele superou desafios e hoje pratica esportes, estuda e tem uma vida plena.
Conclusão: Um Olhar Atento ao Desenvolvimento Infantil
O aumento na procura por avaliação de autismo no Rio é um sinal de alerta. Precisamos questionar o excesso de diagnósticos precoces e valorizar uma avaliação completa e individualizada, considerando o contexto de cada criança. O apoio familiar e o diagnóstico preciso são essenciais para garantir o desenvolvimento saudável de todos.
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