Chocante! Escola Expulsa Aluno Autista Após Incidentes: O Que Aconteceu?
Uma história revoltante vem à tona no Rio de Janeiro. Um adolescente de apenas 13 anos, diagnosticado com autismo, TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade) e TOD (Transtorno Opositivo Desafiador), foi expulso do Colégio Ruth Sant’Anna, localizado no Méier, Zona Norte da cidade.
A justificativa? Duas fugas da instituição. Mas a família não se cala e acusa a escola de negligência e agressividade durante a contenção do jovem. Será que a escola agiu corretamente? Ou estamos diante de um caso de discriminação?
O Que As Câmeras Revelaram:
As imagens das câmeras de segurança são chocantes. Elas mostram o momento em que o estudante escapa pelo portão da escola. Uma funcionária tenta alcançá-lo, e um homem o imobiliza para trazê-lo de volta.
A mãe do adolescente denuncia o uso de violência na contenção:
“Dá pra ver ele sendo segurado pelo pescoço, com o braço entortado. Não tem necessidade dessa força toda.”
Segurança Falha?
Além da denúncia de violência, a família questiona a segurança da escola, alegando que qualquer criança pode abrir o portão de acesso à rua.
O Que Diz a Escola?
Após o segundo incidente, a escola comunicou a expulsão do aluno, alegando que o ambiente escolar regular não tem condições de garantir a segurança e o aprendizado do adolescente, recomendando o encaminhamento para uma instituição especializada.
A Reação da Família e as Implicações Legais
A família considera a medida discriminatória e levou o caso à delegacia e à Comissão de Acompanhamento de Políticas Públicas para Autistas e Neurodivergentes. O presidente da comissão, Paulo Messina, afirma que a atitude da escola fere a Lei Brasileira de Inclusão, que determina que:
“A escola tem que estar preparada para tratar cada aluno individualmente. Isso é lei, não é uma escolha.”
O Que Mais Aconteceu?
- A mãe relata falta de mediação adequada por parte da escola.
- A instituição mantenedora lamentou o ocorrido e promete apurar os fatos.
- Especialistas apontam falhas no preparo dos profissionais da escola para lidar com casos como este.
O caso está sendo acompanhado pelo Conselho Tutelar, mas corre em segredo de justiça.
O Que Podemos Aprender Com Isso?
Essa história levanta questões cruciais sobre a inclusão de crianças com necessidades especiais nas escolas regulares. As instituições estão preparadas para lidar com esses casos? Qual o limite entre disciplina e violência? Deixe seu comentário abaixo e compartilhe sua opinião!
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