Alerta Urgente: A Violência Contra a Mulher Explode na Paraíba! 🚨
Enquanto os casos de assassinatos e feminicídios diminuem, uma onda preocupante de outros crimes contra mulheres ganha força na Paraíba. Prepare-se para os dados chocantes revelados pelo Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2025!
O Que Você Precisa Saber:
- Crescimento Alarmante: Violência psicológica, perseguição (stalking), ameaças, assédio, importunação sexual e até tentativas de feminicídio estão em ascensão.
- Anuário da Segurança: Um estudo detalhado do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) que acompanha a criminalidade no Brasil desde 2011.
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Os Números Não Mentem:
- Feminicídios em Queda? Sim, houve uma redução de 23% entre 2023 e 2024 (de 34 para 26 casos).
- Tentativas em Disparo: As tentativas de feminicídio, por outro lado, aumentaram 5,5%.
- Ameaças Disparam: Um aumento assustador de 52% nas ameaças contra mulheres, saltando de 7.622 em 2023 para 11.681 em 2024!
O Ciclo da Violência se Intensifica:
Mesmo com a diminuição de 10% nas lesões corporais dolosas por violência doméstica, outros crimes que fazem parte do ciclo da violência estão crescendo:
- Perseguição Aumenta: Em 2024, 1.414 mulheres foram vítimas de perseguição (stalking), um aumento de 51% em relação ao ano anterior.
- Violência Psicológica em Alta: 608 mulheres denunciaram violência psicológica, um aumento de 50% em comparação com 2023.
- Assédio e Importunação: Cresceram 15,5% e 60,8%, respectivamente.
Entenda a Diferença: Assédio vs. Importunação Sexual
O Anuário esclarece:
- Assédio Sexual: Comportamento sexual não solicitado que visa constranger a vítima em um contexto de poder ou hierarquia.
- Importunação Sexual: Prática de ato libidinoso sem consentimento.
A principal diferença é a relação hierárquica: o assédio envolve subordinação, enquanto a importunação pode ocorrer entre pessoas sem vínculos.
Feminicídios no Brasil: Uma Triste Realidade
Em 2024, o Brasil registrou 1.492 feminicídios, o maior número desde 2015. O perfil das vítimas:
- Mulheres negras (64%)
- Entre 18 e 44 anos (70%)
- Assassinadas em casa (64%)
- Por homens (97%), sendo companheiros ou ex-companheiros (80%)
- Mortas por armas brancas (48%)
Medidas Protetivas: Uma Falsa Segurança?
O Fórum alerta que, em 2023 e 2024, pelo menos 121 mulheres assassinadas estavam sob medida protetiva. Em 2024, cerca de 100 mil ordens foram descumpridas.
“Essas medidas, isoladamente, têm se mostrado insuficientes”, adverte a pesquisadora Isabella Matosinhos.
Compartilhe este artigo e ajude a divulgar essa importante informação! Juntos, podemos combater a violência contra a mulher.
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