Teresina Respira Aliviada: Acordo Salva a Coleta de Lixo! ✨

Após dias de apreensão, uma notícia traz alívio para Teresina! A prefeitura e os caminhoneiros da coleta de lixo chegaram a um acordo, pondo fim à paralisação que afetava diversos bairros da cidade.

De acordo com o sindicato da categoria, a prefeitura se comprometeu a realizar o pagamento dos salários atrasados. Essa medida emergencial garantiu a retomada imediata dos serviços de coleta, capina e varrição, que haviam sido interrompidos desde o dia 22.

Detalhes do Acordo: O Que Mudou?

  • Pagamento Direto: A prefeitura vai depositar R$ 2,3 milhões diretamente nas contas dos trabalhadores, provenientes do repasse mensal ao consórcio responsável pela limpeza urbana.
  • Confiança Renovada: “Como a Prefeitura já cumpriu outras vezes, decidimos confiar e a coleta de lixo, capina e varrição já voltaram”, afirmou Jônatas Miranda, presidente do Seeacep.

A Polêmica Continua: Dívida Milionária em Disputa 💸

Enquanto a situação dos trabalhadores parece encaminhada, a polêmica sobre uma suposta dívida da prefeitura com o Consórcio EcoTeresina persiste.

O consórcio alega que a prefeitura deve cerca de R$ 30 milhões, impactando diretamente a qualidade dos serviços prestados à população. A prefeitura, por sua vez, nega o débito e acusa o consórcio de desligar o GPS dos caminhões de lixo, dificultando a fiscalização e o planejamento da coleta.

GPS Desligado: Sabotagem ou Economia? 📍

A Empresa Teresinense de Desenvolvimento Urbano (Eturb) denunciou que o consórcio desligou o sistema de GPS dos caminhões há mais de dois meses. Segundo a Eturb, essa atitude impede a prefeitura de monitorar a coleta e solucionar problemas de acúmulo de lixo.

A chefe da assessoria jurídica da Eturb, Carolina Magalhães, ressaltou a importância do GPS para a eficiência do serviço. A prefeitura já acionou a Justiça para garantir o cumprimento do contrato e a retomada da coleta em toda a cidade.

Consórcio Se Defende: Inadimplência é a Causa do Problema 📃

Em nota, o Consórcio EcoTeresina se defendeu das acusações e atribuiu os problemas na coleta à inadimplência da prefeitura. Segundo o consórcio, a dívida de R$ 30 milhões impede o pagamento de salários, fornecedores e a compra de insumos básicos.

O consórcio também acusa a prefeitura de glosar valores do contrato de forma arbitrária, mesmo com decisões judiciais favoráveis ao pagamento integral. A EcoTeresina afirma que a prefeitura busca inviabilizar a prestação dos serviços para justificar a substituição da empresa.

Pontos Cruciais da Nota do Consórcio:

  • Dezembro/2024: Pagamento parcial com valor pendente judicializado e ignorado pela prefeitura.
  • Janeiro a Junho/2025: Descontos injustificados aplicados unilateralmente, desrespeitando ação judicial.
  • Junho/2025: Valores não pagos, mesmo com ordem judicial de quitação.
  • Consequências da Inadimplência: Salários atrasados, falta de insumos, paralisação de serviços e impacto em 3.000 trabalhadores.

O Que Esperar? 🤔

Apesar do acordo emergencial, a disputa entre a prefeitura e o consórcio EcoTeresina continua. A população espera que as partes envolvidas cheguem a um entendimento definitivo para garantir a regularidade e a qualidade dos serviços de coleta de lixo na cidade.

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