Justiça Tarda, Mas Condena: Homem é Julgado e Condenado 20 Anos Após o Crime!
Em um desfecho surpreendente, a 2ª Vara do Tribunal do Júri de Paço do Lumiar, Maranhão, finalmente trouxe à tona a justiça para um caso que pairava sobre a sociedade há duas décadas. Walker Morais Franco foi considerado culpado pelo homicídio de Gleudison Fontenele Maciel, ocorrido em maio de 2005.
A sessão de julgamento, presidida pelo Juiz Humberto Alves Júnior, aconteceu no Fórum de Paço do Lumiar, na região metropolitana de São Luís. Após a apresentação de evidências e depoimentos, o veredito foi claro: Walker Morais Franco é culpado!
O Crime e a Fuga
Franco foi condenado a seis anos de prisão, mas a reviravolta é que ele permanece foragido da justiça. As autoridades estão em busca do condenado para que ele cumpra sua pena. Mas, o que levou a esse trágico evento?
- A origem da Disputa: De acordo com a acusação do Ministério Público, tudo começou durante o Carnaval de 2005, em uma festa no “Viva Maiobão”. Um desentendimento entre Franco, seu irmão, um adolescente e um homem chamado “Roney”, que estava com a vítima, acendeu o estopim.
- Vingança e Violência: Dias depois, a vítima e Roney teriam se encontrado com o adolescente em outra festa. A situação escalou para agressão, culminando em um ataque com facão ao adolescente.
- O Confronto Fatal: Em 25 de maio, Franco e o adolescente emboscaram a vítima. Após uma provocação, Franco sacou uma arma e tirou a vida de Gleudison Fontenele Maciel.
O Impacto na Família da Vítima
A decisão do júri considerou a gravidade do crime, ressaltando que a vítima era pai de duas crianças pequenas, de apenas 4 e 1 ano de idade. A ausência paterna causada por esse ato de violência deixou um vazio irreparável na vida dos filhos.
A Busca pela Justiça Continua
Apesar da confissão e da menoridade relativa do réu na época do crime terem sido levadas em consideração na fixação da pena, a justiça determinou o cumprimento imediato da sentença. Agora, a prioridade é encontrar e prender Walker Morais Franco para que ele pague por seus atos.
A população local e as autoridades permanecem vigilantes, buscando garantir que a justiça seja verdadeiramente cumprida. Este caso serve como um lembrete de que, mesmo após anos, a justiça pode prevalecer.