Parto Induzido Termina em Tragédia: Bebê Morre Após 24 Horas de Sofrimento!
Uma jovem de 25 anos, que estava completando 40 semanas de gestação, viveu um pesadelo inimaginável no Hospital Regional de Ceilândia (HRC), no Distrito Federal. Após ser submetida a um parto induzido por mais de 24 horas, ela perdeu seu bebê. A Polícia Civil (PCDF) já está investigando o caso, enquanto a família de Maria Eduarda Brito clama por justiça, denunciando negligência médica.
O Que Aconteceu?
- Maria Eduarda, mesmo sem apresentar sinais de trabalho de parto, recebeu medicação para induzir o nascimento do bebê.
- O bebê nasceu sem sinais vitais, sendo reanimado e levado para a UTI, mas infelizmente, não resistiu.
- A família alega que o pedido de cesariana foi negado diversas vezes.
A Secretaria de Saúde declarou que irá investigar o caso, afirmando que o processo de indução seguiu os protocolos padrão e que não havia indicação para cesariana. Contudo, a família contesta essa versão, alegando negligência e falta de assistência adequada durante o trabalho de parto.
Cronologia da Tragédia
- Terça-feira (22): Maria Eduarda procura a UBS de Ceilândia para exames de rotina, onde é detectada pressão alta e transferida para o HRC.
- Internação e Indução: Mesmo sem estar em trabalho de parto, ela é internada e medicada para induzir o parto.
- 24 Horas de Sofrimento: Maria Eduarda relata à TV Globo que passou mais de 24 horas em trabalho de parto, sofrendo dores intensas e exaustão.
- Cesariana Negada: O esposo da vítima afirma que solicitou diversas vezes a cesariana, mas o pedido foi negado sob a justificativa de que o parto normal estava progredindo.
- Óbito do Bebê: Na noite de quarta-feira (23), por volta das 22h, o bebê nasce sem sinais vitais e, apesar dos esforços de reanimação, falece duas horas depois.
A família também relata que a transferência para um hospital particular foi negada pela equipe do HRC.
O Que Diz a Secretaria de Saúde?
Em nota, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) declarou que a paciente recebeu atendimento e acompanhamento adequados, seguindo os protocolos clínicos vigentes. A pasta lamenta o ocorrido e garante que o óbito será investigado para esclarecer os fatos.
Negligência Médica?
A família de Maria Eduarda registrou um boletim de ocorrência na 15ª Delegacia de Polícia, buscando apurar o caso e responsabilizar os envolvidos pela possível negligência médica.
Será que houve erro médico? Acompanhe as investigações e descubra!
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