🚨 ATENÇÃO: Caso chocante de violência abala o Amazonas! 🚨
Um crime hediondo veio à tona no Amazonas, com a prisão de policiais militares e um guarda municipal acusados de estuprar uma mulher indígena enquanto ela estava sob custódia. Prepare-se para detalhes revoltantes e as últimas atualizações sobre este caso que chocou o país.
Reviravolta no Amazonas: PMs e Guarda Municipal Presos por Estupro!
No último sábado (25), a cidade de Santo Antônio do Içá, no coração do Amazonas, foi palco de prisões que abalaram a segurança pública local. Três policiais militares e um guarda municipal foram detidos sob a acusação de **estupro de uma mulher indígena**. Os crimes teriam ocorrido de forma sistemática entre novembro de 2022 e agosto de 2023, um período em que a vítima se encontrava sob custódia na delegacia da cidade.
Detalhes do Caso
* **Acusação:** Estupro de vulnerável, estupro qualificado e tortura.
* **Local:** Delegacia de Santo Antônio do Içá, Amazonas.
* **Período:** Novembro de 2022 a Agosto de 2023.
MP Pede Prisão, PM Colabora com a Investigação
Segundo o Ministério Público, outros dois policiais militares também tiveram suas prisões decretadas. As autoridades informaram que um dos policiais está de férias e o outro afastado por motivos operacionais. A expectativa é que ambos se entreguem nas próximas horas, conforme informações do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
As prisões foram coordenadas por equipes das Polícias Civil e Militar, visando os suspeitos que ainda estavam em atuação em diferentes municípios do Amazonas. A Polícia Militar emitiu uma nota afirmando que está colaborando integralmente com o MPAM para o cumprimento de todos os mandados de prisão e que as diligências continuam em andamento.
Localização das Prisões:
- Tabatinga: 1 policial militar
- Manaus: 1 policial militar
- Santo Antônio do Içá: 1 policial militar e 1 guarda municipal
Fontes afirmam que dois policiais militares ainda foragidos, localizados em Tabatinga, devem se entregar em breve.
Inquérito em Segredo de Justiça
Para proteger a vítima e garantir o andamento das investigações, o processo foi colocado em segredo de justiça. O objetivo é evitar qualquer interferência que possa comprometer a apuração dos fatos e a segurança da mulher.
Informações obtidas revelam que os abusos aconteciam durante a noite e, em muitos casos, eram praticados de forma coletiva. A vítima, que estava acompanhada de seu filho recém-nascido, também teria sofrido humilhações, constrangimentos e abusos sexuais, sem qualquer assistência médica, psicológica ou jurídica.
Além disso, mesmo após a transferência da mulher para o presídio feminino de Manaus, policiais teriam se dirigido à casa da mãe dela em Santo Antônio do Içá, com o intuito de intimidar a família e silenciar a vítima.
Repercussão e Próximos Passos
A Promotoria ressalta que os suspeitos continuam em liberdade e exercendo suas funções públicas, o que representa um risco iminente para a vítima e a sociedade. O Ministério Público solicitou à Justiça o afastamento dos investigados de suas funções e a suspensão do porte de arma.
A Polícia Militar, por sua vez, declarou que repudia qualquer ato fora da legalidade, não compactua com a violência relatada pela vítima e está colaborando com as investigações para esclarecer os fatos.
Leia Também:
* Defensoria pediu prisão domiciliar em 2022 para indígena que acusa policiais de estupro em delegacia do AM
* Defesa de indígena diz que ela foi tratada como ‘escrava sexual’ de policiais em prisão no AM
* O que se sabe e o que falta esclarecer sobre a indígena que denunciou estupros de policiais em delegacia no AM
**Acompanhe as atualizações deste caso chocante e compartilhe para que a justiça seja feita!**