💣 Reviravolta no Caso do Crime Chocante em MG: Namorada Vai a Júri Popular! 😱
Um ano se passou desde a trágica morte do representante comercial Pedro Granato Oliveira em Poços de Caldas (MG). O crime, que chocou a região, teve como acusada sua namorada, Natasha Cristina Curimbaba, de apenas 23 anos.
Mas o que aconteceu com Natasha?
Desde outubro de 2024, ela está sob custódia no Hospital Psiquiátrico e Judiciário Jorge Vaz, em Barbacena (MG). E agora, a justiça determinou que ela enfrentará um júri popular! Prepare-se para os detalhes explosivos deste caso.
🔥 A Decisão que Mudou Tudo
A 2ª Vara Criminal de Poços de Caldas decidiu que Natasha será julgada por homicídio qualificado, com a acusação de ter usado recursos que dificultaram a defesa da vítima. A defesa, no entanto, não pretende deixar barato e já anunciou que irá recorrer da decisão. Será que ela escapará do julgamento?
🕵️♀️ O Silêncio Perturbador da Acusada
Um dos maiores mistérios deste caso é o motivo por trás do crime. Natasha nunca revelou à polícia por que matou Pedro, que tinha 34 anos. A família da vítima, por sua vez, alega que o relacionamento era recente e que eles sequer a conheciam pessoalmente. O que teria motivado esse ato brutal?
🔍 Relembre os Fatos que Abalaram Minas Gerais:
- O Crime: Pedro foi brutalmente assassinado a facadas em 28 de julho de 2024.
- O Local: O Mirante do Morro do Chapéu, um ponto turístico em Poços de Caldas, foi palco da tragédia.
- A Fuga: Imagens de câmeras de segurança mostram Pedro tentando escapar da agressão, mas caindo e morrendo no local.
- O Comportamento Bizarro: Após o crime, Natasha foi vista voltando sozinha para casa, saindo com malas e até indo ao salão de beleza.
- A Prisão: Natasha foi presa em uma clínica em Petrópolis (RJ) e indiciada por homicídio qualificado.
🤯 Laudo Psiquiátrico: A Chave para a Absolvição?
O inquérito policial revelou um laudo que indicava que Natasha estaria em surto no dia do crime. O documento aponta que ela sofre de transtorno de personalidade borderline, dependência toxicológica e um quadro psicótico induzido por drogas. A defesa usará esse laudo para tentar a absolvição da ré, alegando inimputabilidade por doença mental.
⚖️ O Que Esperar do Julgamento?
O juiz José Henrique Mallmann, ao decidir que Natasha deve ir a júri popular, argumentou que, apesar do laudo, o fato dela ter feito as malas e ido ao cabeleireiro demonstra um comportamento funcional, sem sinais de desorganização intensa. Para o juiz, a ré deve ser julgada, a menos que haja uma prova conclusiva de sua incapacidade mental.
Atenção: A defesa de Natasha já declarou que irá recorrer da decisão no Tribunal de Justiça. Os próximos capítulos dessa história prometem ser ainda mais tensos!
Fique ligado para mais atualizações sobre este caso que está paralisando Minas Gerais!