🚨 Inacreditável! PM Envolvido na Morte de Estudante de Medicina Pede Proteção Contra o Pai da Vítima!
Prepare-se para uma reviravolta chocante no caso que abalou São Paulo! Os policiais militares **Guilherme Augusto Macedo** e **Bruno Carvalho do Prado**, acusados do assassinato do jovem estudante de medicina **Marco Aurélio Cardenas Acosta**, deram entrada em um pedido de medida protetiva contra o próprio pai da vítima, o médico **Julio Cesar Acosta Navarro**.
Um Mundo Invertido: O Que Aconteceu?
Segundo a defesa dos PMs, o médico Julio Cesar teria ofendido e tentado agredir Guilherme durante uma audiência de instrução que ocorreu no dia 10 de julho. O pedido de medida protetiva foi protocolado na última sexta-feira (25), e agora a Justiça precisa decidir se concede ou não a solicitação.
- Alegação da Defesa: O médico teria perdido o controle e partido para a agressão verbal e física contra um dos acusados.
- Revolta do Pai: Em entrevista ao G1, Julio Cesar expressou sua indignação: “É um mundo totalmente invertido, um mundo distópico. Como esses covardes que mataram e executaram o meu filho ainda choram?”
Relembre o Trágico Caso Marco Aurélio
Marco Aurélio, um promissor estudante de medicina, foi morto com um tiro à queima-roupa durante uma abordagem policial na Vila Mariana, em São Paulo, em outubro de 2024. A ação policial ocorreu após uma confusão em frente a um hotel, onde o jovem estava hospedado.
As câmeras de segurança registraram o momento em que Marco Aurélio foi perseguido e abordado pelos policiais. Durante a luta, um dos PMs efetuou o disparo fatal.
Repercussão e Indignação
A notícia da medida protetiva solicitada pelos PMs gerou ainda mais revolta e indignação. Os advogados que representam a família da vítima classificaram a ação como uma manobra para desviar o foco do assassinato e intimidar o pai de Marco Aurélio.
- Nota da Acusação: “A petição, além de processualmente impertinente, revela um profundo desrespeito à dor de uma família e um erro técnico grosseiro”, afirmou a advogada Nayara Uzoukwu.
O Que Esperar Agora?
A Justiça agora precisa analisar o pedido de medida protetiva e decidir se ele é válido ou não. Enquanto isso, o caso continua a gerar debates e questionamentos sobre a atuação da polícia e a impunidade em casos de violência policial.
Acompanhe os próximos capítulos desta história que está longe de ter um final!