🔥 Reviravolta no Porto de Santos: Terminal Cutrale é condenado a pagar milhões! 🔥

Prepare-se para uma história de fogo, coragem e justiça! Após um incêndio devastador no Porto de Santos, a Cutrale foi condenada a pagar uma indenização milionária para as empresas que arriscaram tudo para combater as chamas.

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) bateu o martelo: a Cutrale terá que desembolsar mais de R$ 2,8 milhões para ressarcir quatro empresas portuárias que se uniram para enfrentar o incêndio que assolou seu terminal há seis anos. Mas o que realmente aconteceu?

Relembre o Incêndio Apocalíptico

Em novembro de 2019, o Porto de Santos foi palco de um incêndio que chocou a Baixada Santista. Testemunhas de várias cidades relataram ter visto a fumaça densa, um prenúncio do caos que se instalava. As chamas consumiram o terminal da Cutrale, gerando pânico e exigindo uma resposta imediata.

A Bravura em Ação: Empresas Salvam o Dia

Quatro empresas portuárias não hesitaram em mobilizar suas equipes, veículos e equipamentos para auxiliar no combate ao incêndio. Seus profissionais atuaram incansavelmente para conter as chamas e evitar uma tragédia ainda maior.

A Batalla Judicial: Pedido de Indenização

Após o susto, as empresas tentaram negociar uma compensação justa com a Cutrale pelos serviços prestados. No entanto, as negociações não avançaram, e a solução foi buscar a Justiça. As empresas entraram com uma ação pedindo indenização por todos os custos e pela remuneração dos serviços de assistência e salvamento.

Cutrale Se Defende: Suporte no Rescaldo?

A Cutrale argumentou que o suporte das empresas com rebocadores ocorreu apenas na fase final do rescaldo, quando a situação já estava controlada. Mas a Justiça não concordou.

A Decisão Final: Justiça é Feita!

Em primeira instância, a juíza Rejane Rodrigues Lage reconheceu a importância da atuação dos rebocadores e determinou que a Cutrale pagasse os R$ 2,8 milhões, com correção monetária e juros desde a data do incêndio.

A Cutrale recorreu, mas a 34ª Câmara de Direito Privado do TJ-SP manteve a sentença. O desembargador Issa Ahmed, relator do recurso, enfatizou que as empresas contribuíram diretamente para o salvamento e, portanto, mereciam ser remuneradas.

Palavras do Desembargador: A Importância da Ação

“Não tivessem os rebocadores das autoras agido para resfriar a estrutura do shiploader e impedir o seu colapso, as dimensões do incêndio e seus danos poderiam ter sido maiores”, destacou Ahmed.

Em Resumo:

  • Incêndio no Porto de Santos: Terminal da Cutrale é atingido por chamas em 2019.
  • Empresas em Ação: Quatro empresas portuárias auxiliam no combate ao fogo.
  • Disputa Judicial: Empresas buscam indenização pelos serviços prestados.
  • Decisão do TJ-SP: Cutrale é condenada a pagar R$ 2,8 milhões.

Uma vitória para a justiça e um reconhecimento do valor daqueles que arriscam suas vidas para proteger a nossa comunidade!

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