Alerta Urgente: Rio Grande do Norte Inicia Vacinação Contra Mpox Para Grupo de Risco!

Prepare-se! Uma nova fase na luta contra a Mpox acaba de começar no Rio Grande do Norte. A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), em colaboração com os municípios, está convocando grupos prioritários para receber a vacina. Mas quem está nessa lista e como ter acesso?

Quem Pode Se Vacinar Agora?

Neste primeiro momento, a campanha foca em:

  • Adultos vivendo com HIV/AIDS que apresentaram contagem de linfócitos T CD4 inferior a 100 células nos últimos seis meses.

Se você se encaixa nesse perfil, atenção:

Procure o Serviço de Assistência Especializada (SAE) onde você é acompanhado para saber a data da sua vacinação. Não perca essa oportunidade de se proteger!

Onde Acontecerá a Vacinação?

A Sesap mapeou 127 pessoas com esse perfil nos SAEs do estado:

  • Natal: 64 no Hospital Giselda Trigueiro e 25 em outras unidades.
  • Mossoró: 26 no Hospital Rafael Fernandes.
  • Outras cidades: 5 em Parnamirim, 1 em São José de Mipibu, 2 em Caicó, 1 no Hospital Regional Aluízio Bezerra (Santa Cruz), 1 em São Paulo do Potengi e 1 no Centro de Pesquisa Anita Garibaldi (Macaíba).

Por Que Essa Vacinação é Importante?

A vacinação é uma medida preventiva crucial para quem tem maior risco de desenvolver formas graves da doença. O esquema vacinal consiste em duas doses, com validade de 28 dias após o descongelamento do imunizante.

E Depois? Quem Mais Será Vacinado?

Atenção! A partir do 16º dia após o descongelamento das vacinas, a campanha poderá ser ampliada para:

  • Pessoas com HIV/AIDS com CD4 inferior a 200 células (209 cadastradas nos SAEs).
  • Usuários de profilaxia pré-exposição (PrEP).
  • Profissionais de laboratórios que atuam diretamente com o vírus da Mpox.

Entenda a Mpox: Transmissão, Sintomas e Prevenção

A Mpox, causada pelo vírus MPXV, exige cuidados redobrados. Saiba como se proteger:

Transmissão:

  • Contato direto com infectados, fluidos corporais, feridas, saliva ou objetos contaminados.
  • Contato próximo e prolongado é a principal forma de transmissão.

Sintomas (3 a 21 dias após o contato):

  • Febre.
  • Inchaço nos gânglios.
  • Lesões na pele (rosto, mãos, pés, boca, olhos e genitais).

A transmissão dura até a cicatrização completa das lesões.

Prevenção:

  • Evite contato direto com pessoas com suspeita ou confirmação da doença.
  • Use luvas, máscaras, avental e óculos de proteção em caso de contato necessário.
  • Pessoas com suspeita ou diagnóstico confirmado devem se isolar e não compartilhar objetos pessoais.

O diagnóstico é feito por teste laboratorial da secreção das lesões. O tratamento foca em aliviar os sintomas e prevenir complicações.

Fique atento e compartilhe essa informação! A prevenção é a melhor forma de combater a Mpox.

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