🚨 A Brutalidade Revelada: Porteiro Age Rápido e Salva Vítima de Agressão! 🚨
Um ato de heroísmo em meio ao horror! O porteiro Manoel Anésio, de 60 anos, não hesitou ao testemunhar uma cena de violência extrema em um condomínio de Natal. Sua ação rápida foi crucial para deter o ex-jogador de basquete Igor Eduardo Pereira Cabral, que espancava brutalmente sua namorada dentro do elevador.
O que aconteceu?
- Cena chocante: Manoel Anésio descreve a cena como a mais violenta que já presenciou em sua vida.
- Prisão em flagrante: Graças à sua intervenção, a polícia prendeu Igor Eduardo Cabral em flagrante, e a detenção foi convertida em prisão preventiva.
- Tentativa de feminicídio: O agressor responderá por tentativa de feminicídio, um crime hediondo que choca a sociedade.
- Vítima devastada: A mulher sofreu múltiplas fraturas no rosto e no maxilar, evidenciando a brutalidade da agressão.
O relato do herói:
Manoel Anésio, com humildade, afirma que qualquer pessoa em seu lugar teria feito o mesmo. Ele ressalta o treinamento que recebe na empresa, que o preparou para agir em situações como essa.
“Nunca tinha visto esse tipo de coisa”, disse o porteiro. “Eu acho que qualquer um que estivesse aqui no meu lugar…faria a mesma coisa. Na nossa empresa a gente é treinado pra isso, tem esse tipo de experiência.”
Detalhes cruéis da agressão:
- Flagrante no elevador: O porteiro percebeu a movimentação no elevador e, ao ver a mulher ensanguentada, não hesitou em acionar a polícia.
- Bilhete desesperador: No dia do crime, a vítima escreveu um bilhete revelando que o ex-jogador de basquete havia prometido matá-la.
- Vídeo impactante: As câmeras de segurança registraram o momento em que Igor desferiu mais de 60 socos contra a vítima.
- Motivação torpe: A agressão teria sido motivada por ciúmes durante um churrasco com amigos.
Justiça seja feita!
O porteiro Manoel Anésio clama por justiça e espera que o caso não fique impune. Ele expressa o desejo de que a lei seja aplicada de forma rigorosa para que o agressor pague por seus atos.
“A justiça tem que ser feita. Uma situação dessa não pode ficar impune”, desabafou o porteiro.
Como denunciar casos de violência contra a mulher:
- Polícia Militar: 190 (Emergências)
- Polícia Civil: 181
- Central de Atendimento à Mulher: 180 (Denúncias e orientações)
Não se cale! Denuncie a violência contra a mulher e ajude a salvar vidas!