💣 Datafolha EXPLODE: Bolsonaro na mira da justiça! Prisão à vista? 💣

Será que a justiça vai alcançar o ex-presidente? Uma nova pesquisa Datafolha revela um país dividido sobre o futuro de Bolsonaro. Prepare-se para os números que vão te surpreender!

O Brasil está em polvorosa! A mais recente pesquisa do Datafolha acende o debate sobre a possível prisão de Jair Bolsonaro, acusado de envolvimento na tentativa de golpe após as eleições de 2022. Mas, afinal, o que pensa a maioria dos brasileiros? Confira os detalhes:

📉 Opinião Dividida: Prisão Sim ou Não? ⚖️

  • Pró-Prisão: 48% dos entrevistados clamam pela prisão de Bolsonaro, acreditando em sua participação na trama golpista.
  • Contra a Prisão: Uma parcela significativa de 46% se opõe à prisão do ex-presidente.
  • Indecisos: 6% dos entrevistados ainda não têm uma opinião formada sobre o assunto.

Apesar da divisão, uma coisa é certa: a maioria dos brasileiros (51%) ACREDITA que Bolsonaro escapará da condenação. Será que a justiça será cega nesse caso?

📊 Números que Impactam: O Raio-X da Opinião Pública 🔍

Confira a evolução das opiniões em relação à prisão de Bolsonaro:

  • Abril vs. Agora: A aprovação da prisão caiu de 52% para 48%, enquanto a desaprovação subiu de 42% para 46%.
  • Indecisão Mantida: A porcentagem de indecisos permanece estável em 6%.

🗺️ Onde a Prisão de Bolsonaro Encontra Mais Apoio? 📍

O apoio à prisão de Bolsonaro é mais forte entre:

  • Pessoas com renda de até dois salários mínimos.
  • Moradores da região Nordeste.
  • Eleitores do Partido dos Trabalhadores (PT).

🤔 Quem Acredita na Inocência de Bolsonaro? 🛡️

A rejeição à condenação é mais comum entre:

  • Evangélicos.
  • Moradores da região Sul.
  • Pessoas da classe média mais baixa.
  • Eleitores declarados de Bolsonaro.

🚨 O Que Esperar do Julgamento? 🏛️

Bolsonaro enfrentará o Supremo Tribunal Federal (STF), acusado de orquestrar uma tentativa de golpe para se manter no poder após a derrota para Lula em 2022. A Procuradoria-Geral da República (PGR) alega que a trama envolveu políticos e militares, culminando nos eventos de 8 de janeiro de 2023. O ex-presidente nega veementemente todas as acusações.

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