🚨 Escândalo no Forró: Mulheres Denunciam VAZAMENTO de NUDES e Agressões! 🚨
Um pesadelo assombra os salões de forró: **24 mulheres** corajosas vieram a público denunciar homens que conheceram em festas e festivais, tanto no Brasil quanto no exterior. As acusações são gravíssimas:
* **Vazamento de nudes**
* **Assédio sexual**
* **Ameaças**
* **Agressões físicas**
A Polícia Federal já está investigando o caso em São Paulo, buscando justiça para as vítimas. E a cada dia, novas denúncias surgem!
Mais Vítimas, Mais Revelações Chocantes
Após a reportagem do G1, mais **12 mulheres** procuraram a Bancada Feminista do PSOL para relatar suas experiências. A investigação da PF apura a existência de grupos no Telegram dedicados a forrozeiros, acusados de **vender e divulgar cenas de sexo** com mulheres.
Os números são alarmantes:
* O número de vítimas que tiveram **fotos e vídeos íntimos** compartilhados sem consentimento subiu de 7 para 10.
* As denúncias de **assédio e agressão** por frequentadores e professores de dança saltaram de 5 para 14.
O Telegram, por sua vez, informou ter removido os grupos “Cremosinhas da Putaria” e “Vazadinhas Inéditas”. A plataforma se comprometeu a fornecer dados de criminosos virtuais às autoridades, mediante ordem judicial.
Como Aconteciam os Crimes?
As vítimas relatam que eram **fotografadas e filmadas sem saber** durante relações sexuais consensuais. As imagens eram, então, divulgadas em grupos do Telegram.
A Polícia Federal investigará os crimes de **revenge porn** e **assédio sexual**, além de apurar as denúncias de **agressões e perseguições**.
Os casos ocorreram em diversas cidades, incluindo:
* São Paulo (capital)
* Cotia (região metropolitana de SP)
* Rio de Janeiro
* Turim (Itália)
Relatos Das Vítimas
Em entrevistas concedidas ao g1, as vítimas revelam o terror que viveram. Uma delas desabafou: “Minha vida virou um inferno. Eu não dormia mais, já estava com crise de pânico, de ansiedade”.
Um ex-membro do grupo “Cremosinhas da Putaria” revelou que a organização criminosa existia há quase uma década, com cerca de 150 participantes que pagavam uma taxa mensal de R$ 50. Ele encaminhou prints da página para uma das vítimas, expondo as imagens dela na rede.
O Esquema Nos Bailes de Forró
Os membros do grupo se encontravam em casas de forró como Remelexo, Canto da Ema, Baile dos Ratos e outros. Nesses locais, eles **abordavam mulheres com o objetivo de ter relações sexuais** e, posteriormente, compartilhar informações íntimas em grupos online.
As vítimas eram tratadas como “presas” e seus vídeos eram divulgados como “as mais gostosas do forró para sexo fácil”.
Investigação na Europa
Além do Brasil, a polícia também investiga um grupo chamado “Vazadinhas Inéditas”, que atua na Europa. Uma brasileira residente em Turim suspeita que sua imagem íntima foi divulgada nesse grupo, após se relacionar com homens em festivais de forró na Itália.
Frente Fulô: A Luta Contra a Misoginia No Forró
Diante desse cenário, a Bancada Feminista lançou a **Frente Fulô (Forró Unido Livre de Ódio)**, uma campanha de conscientização para combater a misoginia nos espaços de forró. A ideia é que a flor de crochê, símbolo da campanha, seja usada por artistas e frequentadores como um sinal de repúdio à violência contra a mulher.
Acesse a página da Fulô na internet para fazer denúncias de assédio no forró.
Posicionamento do Telegram
O Telegram se manifestou sobre o caso, afirmando que:
* Pornografia não consensual é estritamente proibida na plataforma.
* A empresa monitora ativamente o aplicativo e remove conteúdos nocivos.
* Denúncias podem ser feitas por meio das ferramentas do aplicativo e pelo e-mail abuse@telegram.org.
* Informações detalhadas sobre a política de moderação estão disponíveis em https://telegram.org/moderation.
O Telegram também contestou a afirmação da SaferNet de que 1 milhão de usuários brasileiros participam de grupos que compartilham material de abuso sexual infantil, alegando que a empresa possui uma política rigorosa de tolerância zero e colabora com investigações policiais desde 2018.