Escândalo em Ribeira: Vice-Prefeita Acusada de Usar Verba Pública em Ritual de Amarração Amorosa!

Um caso chocante abala a cidade de Ribeira, no interior de São Paulo! A vice-prefeita e secretária de Saúde, Juliana Maria Teixeira da Costa, está sendo acusada pelo Ministério Público (MP-SP) de desviar mais de R$ 40 mil dos cofres públicos para fins no mínimo… inusitados.

O Que Aconteceu?

Juliana é acusada de **improbidade administrativa** e de usar R$ 41,2 mil da prefeitura para pagar um “casamento espiritual”, também conhecido como amarração amorosa! O objetivo? Atrair o coordenador de Saúde do município, Lauro Olegário da Silva Filho, e afastá-lo de sua esposa.

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Além de Juliana, Lauro e Willian Felipe da Silva, dono da empresa W.F. Da Silva Treinamentos (contratada pela prefeitura), também foram denunciados.

Detalhes do Esquema Bizarro

Segundo as investigações, o dinheiro foi repassado à mãe de santo Mentora Samantha através da empresa de Willian. A denúncia aponta que a nota fiscal apresentada à Secretaria de Saúde era falsa, indicando serviços médicos que nunca foram prestados.

  • O valor: R$ 41.200,00.
  • O destino: Ritual de amarração amorosa.
  • O objetivo: Conquistar o coordenador de saúde e separá-lo da esposa.

Mentora Samantha confirmou ter sido contratada por Juliana para realizar o tal “casamento espiritual”. O MP-SP classificou o caso como peculato, já que o dinheiro do Fundo Municipal de Saúde deve ser usado exclusivamente para a saúde pública.

Consequências e Medidas Cautelares

O promotor Renan Mendes Rodríguez solicitou à Justiça diversas medidas cautelares contra os envolvidos:

  1. Proibição de acesso à prefeitura.
  2. Proibição de contato com testemunhas e servidores da saúde.
  3. Impedimento de mudar de endereço sem comunicação prévia.
  4. Afastamento imediato de Juliana e Lauro de seus cargos públicos.

As Acusações

  • Juliana e William: Associação criminosa, fraude à licitação, uso de documento falso, falsidade ideológica e peculato.
  • Lauro: Associação criminosa, fraude à licitação e concurso material.

Além disso, foi solicitada a reparação dos danos no valor mínimo de R$ 41,2 mil.

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