EAD: A Facilidade que Transforma ou a Armadilha da Formação Superficial? 🔥 Descubra os Dois Lados!

A educação à distância (EAD) se consolidou como a principal porta de entrada para o ensino superior no Brasil desde 2019. Em 2023, os números impressionam: 3,3 milhões de novos alunos optaram pelo EAD, enquanto o ensino presencial atraiu 1,67 milhão. Mas será que essa tendência é sinônimo de democratização do acesso à educação ou de precarização do ensino?

Nesta matéria, mergulhamos nas experiências de quem vive o EAD na pele: os alunos. Prepare-se para conhecer histórias inspiradoras e relatos frustrantes que revelam os prós e contras dessa modalidade de ensino.

Relatos que Chocam: EAD, Amor ou Ódio? 🤔

  • “Professores sem didática, conteúdo raso… Impossível ser um bom profissional assim!” 😱 Essa é a dura realidade de quem se sente lesado pela falta de estrutura e interação em alguns cursos EAD.
  • “Sem o EAD, jamais teria pisado em uma faculdade!” 🤩 Para muitos, a flexibilidade e acessibilidade do ensino à distância são a única forma de realizar o sonho de um diploma.

Quer saber mais? Acompanhe as histórias a seguir e descubra como o EAD impacta a vida de diferentes estudantes.

A Luta de Milena: Do Sonho da Arquitetura à Frustração Online 💔

Milena, 26 anos, ingressou no curso de Arquitetura e Urbanismo em 2022, em um modelo híbrido com encontros presenciais semanais. A promessa era de aulas práticas e dinâmicas, mas a realidade a decepcionou.

“As aulas presenciais duravam apenas 20 minutos! Sem troca com os colegas, sem laboratórios… Só entro em um site, cumpro as tarefas e espero a resposta no chat.”

Insatisfeita, Milena tomou uma decisão radical: migrar para o ensino presencial, mesmo com o aumento da mensalidade. Para ela, a interação e a vivência no campus são essenciais para uma formação de qualidade.

Cris Soares: A Maternidade, a Doença e a Salvação no EAD 🙏

Cris Soares, 40 anos, é mãe, presidente do DCE e aluna do 3º ano de Pedagogia na Univesp. Diagnosticada com uma malformação arteriovenosa no cérebro, ela encontrou no EAD a oportunidade de conciliar os estudos com a saúde e a família.

“Se não fosse o EAD, seria impossível estudar! A flexibilidade me permite organizar os horários e estudar até 4 horas por dia.”

Para Cris, a qualidade do EAD depende do engajamento do aluno e da estrutura da instituição. Aulas síncronas e grupos de estudo são diferenciais que fazem toda a diferença.

Thalyta Soares: Do “Youtube Raso” à Pós-Graduação Transformadora 🚀

Thalyta Soares, 33 anos, teve uma experiência frustrante com o EAD na graduação. A falta de interação e a didática precária dos professores a fizeram sentir como se estivesse assistindo a vídeos no Youtube.

“Era tudo cru e raso! Não via a cara de ninguém, a interação era superficial…”

No entanto, a experiência na pós-graduação EAD tem sido diferente. Com aulas síncronas e um professor engajado, Thalyta finalmente encontrou um formato que funciona para ela.

Nayara Barbosa: A Importância da Vivência Presencial na Formação de Educadores 🍎

Nayara Barbosa, 24 anos, concluiu sua segunda graduação em Pedagogia na modalidade EAD. Formada em Letras, ela acredita que a vivência presencial é fundamental para a formação de educadores.

“A distância nos afasta da troca entre alunos e professores, dos espaços lúdicos e do contato com a comunidade. Isso faz muita falta!”

🚨Reviravolta no EAD: O Que Mudou e o Que Está por Vir? 🤔

Diante do crescimento do EAD, o MEC anunciou a Nova Política de Educação à Distância, com o objetivo de regular a qualidade dos cursos. As principais mudanças:

  • Cursos de Medicina, Direito, Odontologia, Enfermagem e Psicologia serão exclusivamente presenciais.
  • Cursos EAD devem ter, no mínimo, 20% da carga horária presencial ou em atividades síncronas.

E aí, o que você acha dessas mudanças? Deixe seu comentário e compartilhe sua experiência com o EAD!

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