Tragédia em Minas Gerais: Policial Penal Assassinato Durante Escolta!

Uma onda de luto e revolta tomou conta de Minas Gerais com a notícia do assassinato do policial penal Euler Oliveira Pereira Rocha, de 42 anos. O crime bárbaro ocorreu durante a escolta de um detento em um hospital de Belo Horizonte, chocando a comunidade e levantando questões sobre a segurança dos agentes.

Despedida Emocionante e Clima de Indignação

Na manhã desta segunda-feira (4), familiares, amigos e colegas de profissão se reuniram para dar o último adeus a Euler no Cemitério Nossa Senhora da Piedade, em Ribeirão das Neves. A cerimônia foi marcada por homenagens emocionadas e um sentimento de profunda tristeza pela perda precoce do agente.

  • Cortejo: Um cortejo fúnebre, com a presença de diversos colegas de profissão, acompanhou o corpo de Euler desde o presídio Dutra Ladeira até o cemitério.
  • Irmã Desolada: Arlete Alves, irmã de Euler, expressou sua dor e indignação: “É como se eu tivesse perdido o meu segundo filho… No momento, ‘tô’ com ódio desse homem.”
  • Legado na Segurança: Fernando Alves, irmão de Euler, relembrou a dedicação do policial ao trabalho: “Ele abraçou a carreira com unhas e dentes. Vibrava muito e fazia questão de se dedicar.”

Entenda o Caso: Detento Mata Policial e Tenta Fuga!

Euler Rocha foi vítima de um ataque brutal enquanto realizava a escolta do detento Shaylon Cristian Ferreira Moreira, de 24 anos, no Hospital Luxemburgo. Shaylon solicitou ir ao banheiro e, em um ato de extrema violência, entrou em luta corporal com o policial, roubou sua arma e o matou a tiros.

Após o crime, o detento ainda teve a audácia de vestir a farda da vítima e tentar fugir do hospital. No entanto, sua fuga foi frustrada graças à ação rápida das autoridades.

Desdobramentos e Investigações

As autoridades competentes já estão investigando o caso para apurar todas as circunstâncias e responsabilidades. A Secretaria de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais (Sejusp) lamentou o ocorrido e informou que instaurou um procedimento interno para apurar o caso.

O Hospital Luxemburgo também se pronunciou, informando que o paciente estava internado pelo SUS e que a escolta de presos é responsabilidade da Sejusp. A instituição garantiu que todos os protocolos de segurança foram seguidos e que está colaborando com as investigações.

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