🚨 MINERAÇÃO ILEGAL NA AMAZÔNIA: Justiça Age! 🚨

A Justiça Federal acaba de dar um duro golpe contra a exploração ilegal de diamantes no coração da Amazônia! A empresa MHX Serviços de Mineração e Empreendimentos Ltda., que atuava nos municípios de Manicoré e Novo Aripuanã, teve suas atividades suspensas.

A medida foi tomada após uma investigação do Ministério Público Federal (MPF) que revelou um esquema criminoso de extração ilegal de diamantes. Prepare-se, pois os detalhes são chocantes:

As Acusações Contra a MHX: Uma Lista de Crimes!

  • Operação sem autorização: A empresa atuava à margem da lei, sem as devidas licenças.
  • Usurpação de matéria-prima da União: Roubando recursos naturais que pertencem ao povo brasileiro.
  • Lavagem de dinheiro: Tentando esconder os lucros obtidos de forma ilícita.
  • Falsidade ideológica e apresentação de documentos falsos: Enganando as autoridades com informações fraudulentas.
  • Associação criminosa: Agindo em conjunto com outros para cometer os crimes.

Com a gravidade das acusações, três sócios da empresa se tornaram réus no processo. A equipe do G1 está tentando contato com a defesa da MHX Serviços de Mineração para obter um posicionamento.

Operação Adamas: Rastreando o Rastro dos Diamantes Ilegais

As investigações da Operação Adamas revelaram que a extração ilegal de diamantes ocorreu entre julho de 2013 e abril de 2019. Para tentar dar uma aparência de legalidade à venda das pedras, os criminosos apresentaram documentos falsos à Agência Nacional de Mineração (ANM), incluindo pedidos de emissão do Certificado Kimberley Process (CPK), que regula o comércio internacional de diamantes.

As Consequências: Medidas Cautelares e Indenizações Milionárias

Como medida cautelar, a Justiça determinou que os réus:

  • Compareçam regularmente à Justiça.
  • Estejam proibidos de sair da cidade.
  • Não mantenham contato entre si.

Essas medidas substituem o pedido de prisão preventiva feito pelo MPF. Além disso, o MPF solicitou à Justiça indenizações que somam:

  • R$ 5 milhões pelos danos ambientais e patrimoniais.
  • R$ 1 milhão por danos morais coletivos e sociais para cada réu.

A denúncia foi apresentada pelo 2º Ofício da Amazônia Ocidental, um órgão do MPF dedicado ao combate da mineração ilegal nos estados do Amazonas, Acre, Roraima e Rondônia.

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