Atenção: A História Macabra Que o Brasil Esqueceu! 😱

Prepare-se para uma jornada sombria e chocante pela história do Brasil, onde massacres de indígenas e ribeirinhos foram varridos para debaixo do tapete. Descubra os crimes brutais que marcaram a luta por terra e a busca por justiça. 💔

O Rio Que Chorou Sangue: O Massacre do Abacaxis

Imagine a cena: corpos boiando em um rio, aterrorizando um sobrevivente de 72 anos. Antônio Monteiro jamais esquecerá o horror do Massacre do Rio Abacaxis, em 2020, no coração do Amazonas. Uma operação da Polícia Militar transformou uma comunidade em um palco de terror. 😭

  • O Início do Horror: 3 de agosto, a PM inicia uma operação truculenta.
  • Dias de Terror: Policiais invadem casas, aterrorizando moradores.
  • A Tragédia: Em 5 de agosto, a família de Antônio é levada. Tortura, execução e decapitação. Oito mortos, três desaparecidos e centenas de torturados.

A suposta vingança? Um secretário baleado de raspão. Treze agentes foram indiciados, mas a memória coletiva falha em registrar essa atrocidade.

Por Que Esquecemos? A Impunidade e o Silenciamento

Priscila de Oliveira, da Survival International, crava: “Esquecemos porque há impunidade, ausência de justiça e um silenciamento sistemático”. 🗣️

Desde a colonização, a violência contra indígenas e ribeirinhos é uma constante. As “guerras justas” legitimaram a matança em nome da terra e da mão de obra. O resultado? Uma drástica redução populacional ao longo dos séculos.

De Milhões a Milhares: A Trágica Estatística Indígena

No início da colonização, entre 2 e 4 milhões de indígenas habitavam o Brasil, divididos em cerca de mil povos. Hoje, representam apenas 0,83% da população – 1,69 milhões. Das mil etnias, restam apenas 260. 📉

João Pacheco de Oliveira explica que a busca por terras e recursos naturais alimenta essa violência. E o esquecimento? Uma forma de apagar responsabilidades.

A Saga dos Juma: Quase Extintos

De 12 a 15 mil no século 18, restam apenas três mulheres Juma: Boreá, Maytá e Mandeí. Elas vivem com homens de outras etnias, no rio Xingu. Mandeí relembra: “Quando os brancos chegavam, a gente tinha que fugir. Eles vinham para fazer mal”. 😥

Em 1964, durante a ditadura militar, seringalistas invadiram o território Juma e promoveram um massacre. Um dos autores confessou ter matado mais de 60 indígenas. Ninguém foi responsabilizado. A cultura Juma, outrora símbolo de resistência, hoje luta para não ser esquecida.

Outros Massacres que Assombram o Brasil

  • Massacre do Capacete (1988): 14 homens armados invadem uma assembleia pacífica do povo Ticuna, resultando em 14 mortos, incluindo cinco crianças.
  • Massacre de Haximu (1993): Garimpeiros invadem a comunidade Yanomami, matando ao menos 16 pessoas.
  • Massacre de Caarapó (2016): Fazendeiros atacam indígenas Guarani Kaiowá em uma retomada de terras, resultando em mortes e feridos.

Durante a ditadura militar, o apagamento histórico foi sistemático. Os massacres eram classificados como “conflitos fundiários” ou “homicídios isolados”. A ausência de justiça fortalece o esquecimento.

A Luta Pela Memória: O Sonho de Mandeí

Mandeí, com a voz embargada, expressa a tristeza de ver o “fim do seu povo”. Mas ela não desiste: “Quero contar ao mundo a história do meu povo, os jumas. Um dia eu vou fazer isso”. ✨

Que a história de Mandeí e de tantos outros não seja esquecida. Que a justiça prevaleça e que a memória dos povos indígenas e ribeirinhos seja honrada. 🙏

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