🚨 Choque no DF: Mulher Trans Denuncia Tortura e Transfobia em Prisão Feminina! 🚨

Uma história revoltante vem à tona no Distrito Federal! Uma mulher trans, detida na Penitenciária Feminina do DF, conhecida como Colmeia, fez denúncias gravíssimas de agressões físicas e psicológicas, castigos coletivos cruéis e atos de transfobia. Os relatos apontam para a participação de agentes penitenciários nos atos de violência.

O que aconteceu?

  • Denúncias de violência: Agressões físicas, psicológicas e transfobia por parte de agentes penitenciários.
  • Relato jurídico chocante: Advogada da detenta, Jhully Arielle Fernandes Plácido Rodrigues, alega perseguição e discurso transfóbico institucional dentro da Colmeia.
  • Alvo de perseguição: Jhully, que está na ala LGBTQIA+, aponta um servidor chamado Mayke como o principal responsável pelas perseguições.

Detalhes das Agressões

  • Ameaças constantes: Agentes ameaçavam transferir as detentas trans de volta para o presídio masculino.
  • Brutalidade física: Jhully foi derrubada, teve a cabeça pisada e sofreu um corte na sobrancelha.
  • Negligência médica: Lesões não foram devidamente registradas no IML, e atendimento médico foi negado.
  • Castigos coletivos: Após um incidente, todas as internas foram punidas, mesmo sem envolvimento.
  • Condições degradantes: Detentas foram forçadas a viver em condições subumanas, sem higiene e saúde.
  • Mais violência: Uma interna foi agredida com murros e chutes, outra atingida por balas de borracha.

Investigações em Andamento

Diante da gravidade das acusações, o MPDFT (Ministério Público do Distrito Federal e Territórios) e a Seape-DF (Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal) já iniciaram procedimentos internos para apurar o caso. A Defensoria Pública do DF também está acompanhando a situação de perto.

O Apelo Desesperado da Família

Em entrevista à TV Globo, a mãe de Jhully revelou que está há três visitas sem poder ver a filha. Uma advogada que conseguiu acesso à interna encontrou Jhully machucada e ferida. A família clama por justiça e providências urgentes.

“Ela tá toda machucada. Um agente teria enfiado um ferro no pé dela e deixado o objeto entrar”, desabafou a mãe de Jhully.

A irmã de outra interna agredida também exige que as autoridades investiguem e punam os responsáveis por tanta crueldade.

“Estão indo lá somente para agredir elas. Que as autoridades venham averiguar a situação e suspendam todos os trabalhadores que estão fazendo isso”, declarou.

Essa é uma história que exige atenção e ação imediata. Compartilhe para que a justiça seja feita e para que essa realidade cruel seja transformada!

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