Tragédia em Campina Grande: Mãe Clama por Justiça após Filha ser Atropelada por Policial!
A pequena vida de uma menina de seis anos foi brutalmente interrompida por um ato chocante em Campina Grande. Um policial militar reformado, sob suspeita de embriaguez, a atropelou, lançando a família em um pesadelo. A mãe, em meio à dor e ao desespero, clama por justiça.
Estado de Saúde Grave: A criança luta pela vida no Hospital de Trauma de Campina Grande. Seu estado é grave, e cada momento é uma batalha.
Prisão do Policial: O policial militar reformado, apontado como o responsável por essa tragédia, já passou por audiência de custódia e permanece sob custódia.
O Apelo Desesperado de uma Mãe
“Só quero justiça!”, implora Maria de Jesus, a mãe da menina, com o coração dilacerado. A comunidade Vila Cabral de Santa Rosa, em Campina Grande, está em choque com a brutalidade do ocorrido na fatídica noite de segunda-feira (4).
A Polícia Militar confirmou que o suspeito apresentava sinais de embriaguez, tornando a situação ainda mais revoltante.
Maria de Jesus acompanha de perto a luta de sua filha na UTI do Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande. Em entrevista à TV Paraíba, ela expressou sua dor e clamou por justiça divina e terrena.
“Eu estou muito triste… Deus vai tirar ela dali. Eu creio. E só quero justiça”, desabafou a mãe.
Boletim Médico Preocupante
O Hospital de Trauma informou nesta quarta-feira (6) que o estado de saúde da criança permanece grave e instável, porém ela está recebendo tratamento intensivo. A menina está sedada, entubada e sob constante observação.
As fraturas nas pernas, resultado da violenta colisão, preocupam a equipe médica, que monitora a circulação sanguínea nos membros inferiores. Existe o risco de amputação, mas todos os esforços estão sendo feitos para evitar essa medida.
Segundo a médica Noadja Cardoso, a circulação está sendo monitorada de perto para afastar a possibilidade de amputação.
O Que Aconteceu? Entenda o Caso
Na noite de segunda-feira (4), por volta das 21h, a vida da pequena vítima mudou para sempre. Após o atropelamento, o policial militar reformado foi encontrado na casa de sua irmã, alegando que fugiu do local temendo a reação dos moradores.
O suspeito confessou ter consumido álcool, mas se recusou a fazer o teste do bafômetro. Ele alegou que o carro estava sem freio e desceu a ladeira desgovernado, atingindo a criança.
A Polícia Civil indiciou o policial por lesão corporal, e uma perícia será realizada no veículo para apurar as causas do acidente.
Este caso chocante levanta questões sobre responsabilidade, justiça e a fragilidade da vida. A comunidade se une em oração pela recuperação da criança e clama por respostas.