Escândalo na Justiça Paraibana: Juízes Sob Suspeita de Manipular Produtividade!

Um terremoto jurídico abala a Paraíba! A Corregedoria do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) acaba de divulgar um relatório explosivo que aponta fortes indícios de irregularidades na produtividade de seis juízes. Prepare-se, porque esta história tem reviravoltas!

A investigação interna, que visa apurar o processo de promoção de juízes ao cargo de desembargador, revelou um cenário preocupante. Segundo o relatório, ao qual tivemos acesso exclusivo, alguns magistrados podem ter adotado práticas que distorcem os indicadores de eficiência utilizados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

O Que Diz o Relatório?

As acusações são graves e incluem:

  • Sentenças Fantasmas: Registro de sentenças fictícias ou duplicadas para inflar a pontuação.
  • Decisões Mascaradas: Classificação de decisões interlocutórias como sentenças.
  • Arquivamentos Suspeitos: Arquivamentos realizados fora do momento processual adequado.

Em julho, a Corregedoria já havia suspendido o edital de promoção, e a apuração, iniciada após denúncia do desembargador Aluízio Bezerra Filho, segue a todo vapor.

A Defesa da Magistratura

A Associação dos Magistrados da Paraíba (AMPB) se manifestou, contestando qualquer interpretação que implique em má conduta dos magistrados. A associação defende que possíveis erros técnicos não devem ser confundidos com fraude ou desvio ético.

O Que Dizem os Juízes?

Nossa equipe entrou em contato com os juízes citados no relatório:

  • Carlos Antônio Sarmento: Atribuiu os achados a erros pontuais de movimentação.
  • Rita de Cássia: Aguarda acesso à íntegra do documento para se manifestar.
  • José Célio de Lacerda Sá e José Herbert Luna Lisboa: Responderam por meio da nota da AMPB.
  • Alexandre Targino Gomes Falcão e Eslu Eloy Filho: Ainda não se pronunciaram.

As Irregularidades Detalhadas

O relatório aponta três tipos principais de indícios de irregularidades:

  1. Movimentações múltiplas para inflar a produtividade.
  2. Arquivamentos indevidos para reduzir o tempo de tramitação.
  3. Pedidos de inclusão em pauta com adiamentos sucessivos sem justificativa.

A equipe técnica analisou 733 processos e também identificou:

  • Utilização de movimentações genéricas sem conteúdo correspondente.
  • Pautas com prazos longos ou adiamentos injustificados.

A Produtividade Sob Lente

A Corregedoria utilizou uma margem de tolerância de 20% para erros, e os juízes que ultrapassaram esse limite serão ouvidos. Confira a porcentagem de erros apontada para cada um:

  • José Herbert Luna Lisboa: 60%
  • Rita de Cássia Martins Andrade: 57,50%
  • Carlos Antônio Sarmento: 47,50%
  • Alexandre Targino Gomes Falcão: 47,50%
  • Eslu Eloy Filho: 27,50%

Este escândalo na justiça paraibana promete novos capítulos. Fique ligado para mais informações e atualizações sobre este caso!

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