Alerta Máximo na Saúde: Superbactéria Mortal Fecha UTI no RS! 😱
Um hospital no Rio Grande do Sul tomou uma medida drástica após a detecção de uma superbactéria resistente e altamente perigosa. A Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) foi fechada e pacientes foram transferidos, levantando preocupações sobre a disseminação de infecções hospitalares.
O que aconteceu?
O Hospital Municipal de Novo Hamburgo, localizado na região metropolitana de Porto Alegre, identificou a presença da *Acinetobacter baumannii*, uma bactéria considerada uma das mais perigosas do mundo pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
A medida imediata foi o fechamento da UTI e a realocação dos pacientes para outras áreas do hospital, garantindo a continuidade do tratamento intensivo.
Por que essa bactéria é tão perigosa?
A *Acinetobacter baumannii* é conhecida por sua alta resistência a antibióticos, o que dificulta o tratamento de infecções. A OMS a classifica como uma ameaça global devido a:
- Altas taxas de mortalidade.
- Rápida disseminação.
- Poucas opções de tratamento eficazes.
Medidas de segurança e transparência
A Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo (FSNH) informou que as autoridades sanitárias foram notificadas e medidas de controle foram implementadas. A FSNH reforça que a bactéria não se transmite pelo ar, minimizando o risco para outros pacientes.
Cronologia da crise
- 11 e 15 de julho: Dois pacientes internados na UTI com infecções pela bactéria.
- 16 e 22 de julho: Dois casos de transmissão cruzada dentro da UTI.
- 4 de agosto: Fechamento da UTI e transferência de pacientes para a Unidade Neurovascular.
O que é a *Acinetobacter baumannii*?
Essa superbactéria é um patógeno oportunista, especialmente perigoso em ambientes hospitalares. Ela se aproveita de pacientes com sistemas imunológicos enfraquecidos e pode causar infecções graves, como pneumonia e infecções sanguíneas.
Um dos maiores desafios é sua resistência aos carbapenêmicos, antibióticos de último recurso. O uso excessivo desses antibióticos contribui para o desenvolvimento de resistência, tornando as infecções ainda mais difíceis de tratar.
Palavra do Hospital
Em nota, o hospital declarou:
“Esse microrganismo pode sobreviver por longos períodos em superfícies e equipamentos, resistindo a muitos antimicrobianos… A medida visa proteger pacientes e profissionais, restabelecendo a segurança do ambiente assistencial.”
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