🚨 Revelação Chocante em Salvador: Descoberto Cemitério de Escravizados ‘Desaparecido’! 😱

Uma busca incansável por um cemitério que sumiu do mapa em Salvador revela um capítulo sombrio e esquecido da história brasileira. Prepare-se para mergulhar nesta jornada arqueológica que promete resgatar a dignidade de milhares de africanos e seus descendentes, que foram invisibilizados por séculos.

O Enigma do Cemitério ‘Desaparecido’

Um simples cartaz, colado por ativistas, foi o ponto de partida para desvendar um mistério que pairava sobre o bairro Nazaré, em Salvador: **onde estaria o cemitério do Campo da Pólvora?**

Este local, que outrora abrigou os restos mortais de:

* Pessoas escravizadas 😢
* Africanos de diversas etnias 🌍
* Pobres e indigentes 😥
* Indígenas e encarcerados 😔
* Suicidas e insurgentes 💔

…simplesmente desapareceu da memória da cidade após sua desativação em 1844.

Um Tesouro de DNA Ancestral

Imagine o potencial de um local onde se estima que 100 mil pessoas foram enterradas! A promotora de Justiça Lívia Sant’Anna Vaz vislumbra a possibilidade de que o cemitério do Campo da Pólvora possa ser “o maior banco de DNA de pessoas escravizadas do mundo”, um achado que pode trazer à tona informações cruciais sobre nossa ancestralidade.

A Luta Pela Verdade e Pela Memória

Silvana Olivieri, pesquisadora da UFBA, dedicou-se a desenterrar essa história, buscando respostas para o “apagamento histórico” do cemitério. Sua busca a levou a questionar:

> “Onde estava esse cemitério e como ele desapareceu da cidade?”

Com mapas e documentos históricos em mãos, Olivieri e sua equipe iniciaram uma batalha para obter autorização para as escavações, enfrentando a resistência da Santa Casa de Misericórdia da Bahia.

A Descoberta e Seus Impactos

Após muita luta e com a intervenção do Ministério Público, as escavações finalmente revelaram a verdade: **o cemitério existiu e está lá, sob o estacionamento da Pupileira!**

O primeiro vestígio? Um dente preservado, um sinal de que ali repousavam os restos mortais de milhares de pessoas. A descoberta levou ao registro do local como sítio arqueológico, sob o nome de Cemitério dos Africanos, garantindo sua proteção.

Um Legado de Reparação Histórica

A descoberta do cemitério do Campo da Pólvora é mais do que um achado arqueológico. É um passo crucial para a reparação histórica e para a valorização da memória daqueles que foram marginalizados e esquecidos.

Como afirma a arqueóloga Jeanne Dias:

> “O reconhecimento desse local é importante para um processo de reparação histórica.”

E você, o que acha dessa descoberta? Deixe seu comentário e compartilhe este artigo para que mais pessoas conheçam essa importante parte da nossa história!

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