Empresário do Paraná Acusado de Mega-Golpe: Ostentação e Luxo Eram a Fachada! 😱

Um empresário do oeste do Paraná está sendo caçado pela polícia sob a acusação de aplicar um golpe milionário que lesou diversos agricultores da região. Celso Fruet, dono de uma cerealista em Campo Bonito, é o principal suspeito de um esquema que causou um prejuízo estimado em R$ 22 milhões.

A Fuga e o Rastro de Prejuízo

Segundo a delegada Raiza Bedim, mais de uma centena de produtores rurais já formalizaram queixa contra Fruet. O empresário, que vivia em meio ao luxo e à ostentação, sumiu após esvaziar os silos de sua empresa, deixando um rastro de dívidas e desespero.

Quem é Celso Fruet?

* **Empresário de Campo Bonito:** Dono de uma cerealista local.
* **Acusado de Golpe:** Suspeito de estelionato contra mais de 100 agricultores.
* **Prejuízo Milionário:** R$ 22 milhões em perdas relatadas.
* **Foragido da Justiça:** Mandado de prisão preventiva em aberto.

A Ostentação como Cortina de Fumaça

Celso Fruet era conhecido na região por exibir uma vida de luxo nas redes sociais: carros importados, cavalos de raça, fazendas e uma frota de carretas. Essa imagem de sucesso, segundo a polícia, ajudava a atrair clientes e a mascarar suas atividades ilícitas.

O Modus Operandi

1. **Atendimento Flexível:** Entregas noturnas, fins de semana e feriados.
2. **Preços Atraentes:** Pagamentos acima do valor de mercado.
3. **Esvaziamento dos Silos:** Fuga após a venda dos grãos estocados.

O Desespero dos Agricultores

Agricultores relatam que confiaram a Fruet suas economias e produções. Uma das vítimas, Marilete Pagani, conta que perdeu o equivalente a R$ 38 mil em sacas de soja, dinheiro que seria usado para o tratamento de saúde de seu pai. A sensação, segundo ela, é de revolta e desespero.

A Defesa e as Investigações

A defesa de Celso Fruet alega que está preparando um plano de reestruturação da empresa para assegurar o pagamento dos credores. A polícia, no entanto, segue em busca do empresário, que é considerado foragido. A cooperativa Copacol, que adquiriu a estrutura da cerealista, ressalta que a compra se limitou ao imóvel e aos equipamentos, seguindo todos os trâmites legais.

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