Alerta Animal: Programa de Adoção de Animais Silvestres do RS Suspensa? Entenda o Caso!

O Ministério Público do Rio Grande do Sul está pedindo a suspensão de um programa polêmico do governo estadual: o Guardiões da Fauna. Mas por que tanta controvérsia? 🤔

O programa, que permite a adoção de animais silvestres incapazes de retornar à natureza, está sendo questionado por promotores e entidades ambientais. Eles temem que a iniciativa possa:

  • Facilitar o tráfico de animais
  • Promover a humanização indevida das espécies
  • Enfraquecer as políticas de proteção à fauna

Quais animais podem ser adotados? 🐒🦎🐱

O programa abrange uma variedade de animais, incluindo macacos, lagartos e até felinos selvagens, como o gato-do-mato. A promotora Annelise Steigleder, responsável pela ação, expressou preocupação com a falta de fiscalização adequada das condições em que esses animais seriam mantidos.

“Estamos falando de animais silvestres que exigem cuidados especializados. Sem isso, podem adoecer ou até serem vítimas de roubos e furtos, incentivando o tráfico”, alerta a promotora.

Governo se pronuncia 📢

O governo do estado ainda não se manifestou oficialmente sobre o pedido de suspensão, alegando não ter sido intimado. A Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), por sua vez, defende o programa como uma iniciativa complementar para aumentar a rede de proteção e garantir o bem-estar dos animais.

O que dizem as ONGs? 💔

Diversas organizações de proteção animal manifestaram forte oposição ao programa. A Rede de Proteção Ambiental e de Animais (Repraas) e outras ONGs temem que a medida possa:

  1. Abrir brechas para a exploração ilegal de animais
  2. Comprometer o bem-estar das espécies
  3. Desresponsabilizar o estado na manutenção de centros de triagem

A Soama e a PAC, ONGs atuantes na Serra Gaúcha, expressaram “profunda preocupação e repúdio”, argumentando que o programa representa um retrocesso nas políticas de proteção à fauna.

E agora? 🤔

A decisão sobre a suspensão do programa está nas mãos da Justiça. A Vara Regional do Meio Ambiente ainda não se pronunciou sobre o caso. Fique ligado para mais atualizações!

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