Desaparecimento em Santa Catarina: Caso de vendedora é tratado como feminicídio!
As autoridades de Santa Catarina estão em alerta máximo! O desaparecimento de Lusiane Ribeiro Borges, uma jovem vendedora de 27 anos, está sendo investigado como feminicídio. Acompanhe os detalhes chocantes deste caso que abalou a pequena cidade de Santa Cecília.
O que sabemos até agora:
- Desaparecimento: Lusiane foi vista pela última vez há 11 dias, quando retornava para casa em Santa Cecília, no Oeste catarinense.
- Investigação: A Polícia Civil está tratando o caso como suspeita de feminicídio, um crime que choca pela brutalidade.
- Suspeito: O companheiro de Lusiane foi preso preventivamente, levantando ainda mais suspeitas sobre seu envolvimento.
Buscas Incansáveis:
As buscas por Lusiane continuam intensas, com o apoio de:
- Cães farejadores do GORSC (Grupo de Operações, Resgate e Salvamento com Cães).
- Embarcações dos bombeiros e da Polícia Militar Ambiental.
As autoridades não revelaram os locais específicos das buscas, mas garantem que estão atuando em diversas frentes para não deixar nenhum detalhe passar despercebido.
Sangue e Silêncio: As Pistas do Crime?
A investigação ganhou um novo capítulo com a descoberta de vestígios de sangue humano na residência, no carro e nas roupas do companheiro de Lusiane. Ao ser preso, ele negou o crime e alegou ter tido relações sexuais com a vítima durante o período menstrual para justificar o sangue. Será essa a verdade?
Na delegacia, o suspeito optou por permanecer em silêncio, aumentando as dúvidas sobre o caso. O veículo e o celular do companheiro foram apreendidos para análise forense.
Câmeras e Desespero: Os Últimos Passos de Lusiane
Imagens de câmeras de segurança mostram Lusiane caminhando sozinha em direção à sua casa na noite de 31 de julho. Segundo sua irmã, Juraci Borges, a jovem estava voltando do trabalho em uma loja de roupas. Esse é o último registro de Lusiane.
A família realizou uma busca minuciosa na casa do casal, mas apenas o celular de Lusiane não foi encontrado. A irmã relatou o desespero da família:
“As duas jaquetas que ela usa de frio estão lá, o tênis, a bolsa com o carregador, todas as coisinhas dela. Só o celular que não. Foi feita uma varredura. Nós já fomos por tudo aqui – nos matos, rios, cachoeiras.”
A angústia da família é palpável. O que aconteceu com Lusiane? A resposta pode estar mais perto do que imaginamos.