🚨 Alerta de Absurdo: Padrasto Obriga Criança a Comer Fezes e Choca Alagoas! 🚨
Um caso estarrecedor abalou o interior de Alagoas, no município de Cajueiro! Um homem de 28 anos foi preso em flagrante após um ato de crueldade inimaginável: torturar e obrigar seu enteado de apenas 3 anos a comer fezes. A confissão do crime veio à tona durante o depoimento à polícia, onde o agressor alegou ter “perdido a paciência” com a criança durante o banho.
A Denúncia e a Decisão Judicial
A mãe do menino, em um ato de coragem e desespero, procurou a polícia para denunciar o horror que presenciou na última segunda-feira (11). Apesar da gravidade do crime, o padrasto responderá em liberdade após a audiência de custódia. O juiz responsável justificou a decisão, considerando que o réu é primário, possui emprego fixo, confessou o crime e se comprometeu a mudar de residência.
O Depoimento da Mãe: Um Relato Doloroso
O depoimento da mãe é de partir o coração: ela relatou que o filho estava com diarreia devido a um medicamento para vermes. Durante o banho, o marido se ofereceu para ajudar, mas o que se seguiu foi um pesadelo. A mãe ouviu o choro desesperado da criança e, ao entrar no banheiro, encontrou o menino com fezes no rosto e dentro da boca.
Medidas Cautelares e Pensão Alimentícia
Apesar de responder em liberdade, o agressor deverá cumprir uma série de medidas restritivas, incluindo:
- Uso de tornozeleira eletrônica.
- Recolhimento domiciliar noturno (das 22h às 5h).
- Apresentação bimestral à Justiça.
- Atualização de endereço.
- Proibição de contato com a vítima, a mãe da criança ou qualquer familiar.
- Proibição de frequentar a casa da vítima ou seu local de estudo.
Além disso, a Justiça determinou o pagamento de pensão alimentícia no valor de 30% do salário-mínimo à criança, por no mínimo um ano, para garantir o amparo necessário à vítima e à mãe.
Impacto e Reflexão
Este caso chocante serve como um alerta sobre a importância de denunciar qualquer forma de violência contra crianças. A crueldade e a frieza demonstradas pelo agressor são inaceitáveis e exigem uma resposta firme da sociedade e da Justiça.
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