Atenção: Jovem brutalmente atacado após beijo! O que aconteceu choca o Brasil!
Um jovem de 23 anos foi vítima de um ataque brutal em Campo Grande, após um momento de afeto. A agressão, motivada por puro preconceito, levanta um debate urgente sobre a intolerância e a violência homofóbica em nossa sociedade.
O Ataque e a Homofobia
Segundo relatos da vítima, o pesadelo começou com ofensas carregadas de ódio, proferidas por seus agressores:
“Enquanto me agrediam, eles disseram ‘aqui não é lugar de veado’. Foi a primeira coisa que falaram, no dia, antes de começarem as agressões físicas”, relatou a vítima.
- Local: Esplanada Ferroviária, Campo Grande.
- Data: Sábado, 9 de agosto.
- Investigação: A Polícia Civil está investigando o caso, buscando testemunhas e analisando imagens das câmeras de segurança.
Do Assalto ao Crime de Ódio
Inicialmente, a vítima pensou que seria um assalto, mas logo percebeu a verdadeira motivação dos agressores: a homofobia. Após o beijo, o grupo se aproximou e iniciou o ataque.
“A minha primeira impressão foi que seria um assalto ou arrastão, mas eu consegui raciocinar rápido e ter certeza que era o beijo que havia iniciado a revolta.”
A Barbárie e a Destruição
Além da violência física, os agressores também danificaram a moto do jovem, seu principal meio de transporte para estudar e trabalhar. Um ato cruel que demonstra a intenção de causar o máximo de dano possível.
Detalhes da Agressão
- Sete homens cercaram o jovem e seu amigo.
- Um dos jovens conseguiu escapar com um soco na boca.
- A vítima foi brutalmente espancada com socos, chutes e capacetadas.
- Mesmo tentando se proteger com o capacete, o equipamento foi destruído.
“Fico revivendo isso. Eles me agrediram com socos, capacetadas. Eu coloquei o capacete na minha cabeça para me proteger. Eles quebraram o capacete. Eu estou bem porque estou vivo”, desabafou o jovem ao g1.
Consequências e Busca por Justiça
A vítima sofreu cortes no queixo e no nariz, precisou de pontos e recebeu atendimento médico. O caso foi registrado como lesão corporal dolosa e dano. A luta por justiça e contra a homofobia continua!
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