🚨Atenção, Amazônia! Novo Núcleo de Pesquisa Promete Revolucionar Estudos Étnico-Raciais!

Santarém, no coração do Pará, foi palco de um evento histórico: o lançamento do Núcleo de Pesquisa em Questões Étnico-Raciais nas Amazônias Paraenses (Nuper)! Imagine um centro de estudos reunindo mentes brilhantes do Ministério Público, universidades e movimentos sociais. É exatamente isso que o Nuper representa, impulsionado pelo Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (CEAF) do MPPA.

A criação do núcleo, oficializada pela Portaria 1639/2025, da Procuradoria-Geral de Justiça, marca um avanço significativo. Mas o que torna o Nuper tão especial? Suas áreas de atuação abrangem:

  • Ciências Humanas
  • Ciências Sociais Aplicadas
  • Ciências da Saúde

E as linhas de pesquisa são ainda mais inovadoras:

Linhas de Pesquisa do Nuper: Desvendando a Amazônia

  • Territorialidade e diálogos interculturais: Explorando a conexão entre o território e as diversas culturas amazônicas.
  • Educação escolar de povos e comunidades tradicionais: Fortalecendo o ensino que valoriza a identidade e os saberes ancestrais.
  • Saberes de cura de povos e comunidades tradicionais: Resgatando e valorizando as práticas de cura milenares da região.

José Edvaldo Pereira Sales, diretor do CEAF, não escondeu o entusiasmo: “É o primeiro evento focado na produção de conhecimento no Ministério Público! Queremos mostrar o que temos feito e surpreender a comunidade”.

Renata Valéria Pinto Cardoso, diretora de Cursos e Eventos do CEAF, complementou: “Estamos em um momento crucial, com a COP-30 se aproximando. Precisamos discutir o conhecimento produzido dentro da Amazônia por quem vive aqui”.

O Impacto do Nuper na Amazônia: Uma Nova Era de Pesquisa

O Nuper promete ser um divisor de águas, com o objetivo de:

  • Impulsionar a pesquisa científica na Amazônia.
  • Dar visibilidade aos saberes tradicionais.
  • Promover a justiça social e a igualdade racial.

Túlio Chaves Noves, promotor de Justiça de Santarém, acredita que o núcleo representa um “salto de qualidade” para o Ministério Público. Jackson Matos, professor da Ufopa, reforça a importância de integrar a pesquisa com os saberes dos povos das águas e das florestas.

Lílian Braga e Renata Cardoso, promotoras de Justiça, destacaram a importância do Nuper para a pesquisa na Amazônia. Lilian apresentou as linhas de pesquisas e seus integrantes, com pesquisadores do MPPA, Universidade Federal do Oeste do Pará, Universidade Federal do Pará, Universidade Estadual da Amazônia , Instituto Esperança de Ensino Superior e Movimento Negro Unificado. Renata Cardoso apresentou os fundamentos teóricos e as motivações para a proposição do Núcleo, diante das desigualdades históricas e estruturais, o racismo ambiental, a invisibilidade dos saberes tradicionais e a sub-representação na produção científica.

Lilian Braga conclui: “O Núcleo surge para aprimorar a atuação do Ministério Público, garantindo a saúde e a educação dos povos tradicionais, protegendo territórios e preservando memórias”.

Fique ligado para mais novidades sobre o Nuper e as transformações que ele trará para a Amazônia!

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