Açaí Banido na COP30 em Belém? Descubra o Inesperado!
Prepare-se para uma reviravolta surpreendente! Enquanto o açaí, um dos tesouros da culinária paraense, foi proibido nas áreas oficiais da COP30 que acontecerá em Belém, ele já brilhou intensamente na COP28 em Dubai. Quer saber como?
De Dubai para Belém: Uma História Inusitada do Açaí
Imagine o cenário: Dubai, 2023, COP28. Em meio a discussões globais sobre o clima, um sabor brasileiro conquista paladares. O açaí, na forma de sorvete, foi não só permitido, mas também um sucesso de vendas!
Mas por que essa diferença drástica para a COP30 em Belém? A resposta está nas medidas de segurança sanitária. A Organização dos Estados Íbero-Americanos (OEI) impôs restrições rigorosas, barrando o açaí devido ao risco de contaminação.
O Empresário Paraense que Conquistou Dubai
O empresário Márcio Saboya, especialista em sorvete de açaí no Oriente Médio, revelou ao g1 que foi convidado pela organização da COP28 para levar seu produto. O sucesso foi tanto que até o governador Helder Barbalho provou e aprovou!
“Fomos convidados por sermos uma marca famosa no país; açaí é considerado saudável e bom pro calor”, conta Márcio.
A Produção Sustentável do Açaí Paraense
A história por trás desse açaí é ainda mais fascinante. Colhido em Igarapé-Miri e processado em Castanhal, no Pará, o produto segue uma cadeia rastreável e sustentável. De lá, é exportado para o Oriente Médio com todas as certificações internacionais.
O Pará, gigante na produção de açaí, responde por 90% da produção mundial, com uma média anual de 1,7 milhão de toneladas. Um verdadeiro orgulho nacional!
COP30: O Que Poderemos Comer em Belém?
Apesar do veto ao açaí in natura, tucupi e maniçoba, o edital da COP30 exige que os restaurantes e quiosques incluam até 30% de ingredientes locais e sazonais, com prioridade para alimentos orgânicos e sustentáveis.
Ainda resta a dúvida: quais outros ingredientes da culinária amazônica serão permitidos? A OEI ainda não se pronunciou, mas a expectativa é alta!
Por Que o Açaí Foi Proibido? Entenda a Segurança Sanitária
O engenheiro de alimentos Diego Aires, da UEPA, explica que a proibição é uma medida de segurança sanitária para grandes eventos. O risco de contaminação pelo protozoário da Doença de Chagas é a principal preocupação.
No entanto, ele tranquiliza: o açaí pasteurizado é seguro para consumo. Fique atento aos rótulos!
O Futuro do Açaí em Belém
Enquanto a COP30 se aproxima, a prefeitura de Belém está mapeando os pontos de venda de açaí na cidade. Uma forma de garantir a qualidade e segurança do produto para os consumidores.
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