Tragédia no Rio: Laudo revela causas chocantes da morte de Sther após baile funk! 💔
O caso de Sther Barroso dos Santos, a jovem brutalmente agredida após um baile funk no Rio de Janeiro, chocou o país. O laudo oficial revelou detalhes devastadores sobre a causa de sua morte:
- Hemorragia Subaracnóide: Uma grave hemorragia em uma região vital do cérebro.
- Traumatismo Craniano: Lesões severas na cabeça.
- Politraumatismo: Múltiplos traumas por todo o corpo.
A jovem foi espancada até a morte em Senador Camará, Zona Oeste do Rio, um crime que revoltou amigos, familiares e a comunidade.
Despedida em meio à dor e ao clamor por justiça 🙏
O enterro de Sther foi marcado por forte emoção. Familiares e amigos se reuniram no cemitério de Ricardo de Albuquerque para o último adeus. A mãe de Sther, Carina Couto, em prantos, clamou por justiça:
“Tirou a minha filha de mim. Eu não vou aguentar, ela era linda e cheia de planos. Eu quero justiça, quero a minha filha.”
Entretanto, a família ainda alega que a jovem foi **estuprada**.
O Algoz: Quem é o chefe do tráfico por trás da brutalidade? ⚠️
Apontado como o responsável por essa atrocidade, Bruno da Silva Loureiro, conhecido como “Coronel”, é o chefe do tráfico no Morro do Muquiço, em Guadalupe. Ele possui uma ficha criminal extensa, com 12 mandados de prisão em aberto, e encontra-se foragido da justiça.
A irmã de Sther, Stefany, expressou sua dor nas redes sociais, revelando que o corpo da jovem foi entregue “desfigurado” à família.
Sonhos Interrompidos: Uma vida ceifada pela violência 🥺
Amigos e parentes compartilharam nas redes sociais as metas que Sther havia traçado para o ano, planos que foram brutalmente interrompidos:
- Concluir os estudos.
- Realizar três cursos.
- Adotar um cachorrinho.
- Dedicar-se à academia.
- Agradecer a Deus diariamente.
Uma amiga próxima lamentou: “Ela tinha tantos sonhos… Queria estudar, trabalhar, mudar de vida. Isso foi arrancado dela de uma maneira cruel”.
A crescente onda de feminicídios no Rio de Janeiro 💔
Os dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) revelam um cenário alarmante: 49 mulheres foram vítimas de feminicídio no estado do Rio de Janeiro apenas no primeiro semestre deste ano. Um número que exige ações urgentes para combater a violência de gênero e proteger a vida das mulheres.