Megaprisão de Bukele: Um Inferno Relatado por Venezuelanos Deportados! 😱

Imagine ser deportado para uma prisão conhecida como o “cemitério dos homens vivos”. Essa foi a terrível realidade de oito migrantes venezuelanos, que compartilharam suas experiências na megaprisão de Nayib Bukele, em El Salvador, com a BBC News Mundo.

O Pesadelo Começa: Bem-vindos ao Inferno! 🔥

Arturo Suárez, um dos deportados, teve seus óculos quebrados logo na chegada. O diretor da prisão os recepcionou com palavras que ecoam até hoje: “Bem-vindos ao inferno, ao cemitério dos homens vivos. Daqui, só saem mortos”.

A Prisão: Um Mundo à Parte 🌍

A megaprisão, inaugurada em 2023, separava os venezuelanos das temidas gangues salvadorenhas. Mas, o que encontraram lá dentro foi igualmente assustador:

  • Abusos constantes: Espancamentos, falta de higiene e condições desumanas eram rotina.
  • Comida Imprópria: A dieta era basicamente arroz, feijão e tortilha, muitas vezes estragados.
  • Tortura Psicológica: Os guardas proibiam conversas, forçando os presos a se comunicarem por sinais.
  • Violência Sexual: Um dos migrantes, Andry Hernández, revelou ter sido abusado sexualmente.

A Luta pela Sobrevivência 💪

Diante de tanta brutalidade, os venezuelanos encontraram formas de resistir:

  1. Greve de Fome e Sangue: Em protesto, cortaram-se e escreveram mensagens de socorro com o próprio sangue.
  2. Criatividade na Prisão: Usavam massa de tortilha para criar jogos e passar o tempo.
  3. Composição Musical: Joén Suárez, um cantor, compôs músicas para expressar sua dor e esperança.

O Acordo e a Volta para Casa 🤝

Após quatro longos meses, os 252 venezuelanos foram libertados graças a um acordo entre os governos de El Salvador, Venezuela e EUA. O retorno para casa foi emocionante, mas as marcas do trauma permanecem.

O Futuro: Memórias e Superação ✨

De volta à Venezuela, os migrantes buscam recomeçar. Arturo Suárez e Andry Hernández planejam fazer um documentário sobre suas experiências, enquanto outros sonham em criar uma fundação para ajudar pessoas necessitadas.

Apesar de estarem fisicamente livres, a megaprisão de Bukele deixou cicatrizes profundas. Como disse um dos entrevistados: “Fisicamente estamos livres, mas mentalmente ainda estamos no Cecot.”

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