😱 Cavalo Mutilado Após Exaustão: O Que a Polícia Descobriu Vai Te Chocar!
Um caso chocante de maus-tratos a animais no interior de São Paulo está revoltando o país. A Polícia Civil está prestes a concluir o inquérito sobre o cavalo que teve suas patas brutalmente decepadas com um facão em Bananal, e as revelações são de partir o coração.
O inquérito policial, prestes a ser encaminhado ao Ministério Público de São Paulo, não se limita apenas ao ato cruel da mutilação. Ele também aborda o sofrimento intenso que o animal enfrentou antes de ser submetido a essa atrocidade.
A Verdade por Trás da Mutilação: O Que a Perícia Revelou?
Uma nova perícia foi realizada para determinar se o cavalo já estava morto antes da mutilação ou se a crueldade foi a causa de sua morte. Embora o resultado oficial ainda não tenha sido divulgado, o delegado responsável pelo caso já adiantou:
Independente do resultado, a Polícia Civil acredita que houve maus-tratos!
Por Que a Polícia Considera Maus-Tratos, Mesmo Se o Cavalo Já Estivesse Morto?
Segundo o delegado, mesmo que o animal já estivesse sem vida no momento da mutilação, o caso ainda se configura como maus-tratos devido às condições em que o cavalo foi submetido antes de sua morte.
- Exaustão Extrema: O cavalo foi forçado a percorrer quase 14 km em um terreno acidentado, com muitas subidas, durante uma cavalgada.
- Causa da Morte: A polícia suspeita que a exaustão causada pela atividade extenuante pode ter sido a causa da morte do animal.
“O autor disse que o cavalo já estava morto. Que o cavalo não conseguia subir uma ladeira, morreu e que, depois da morte, ele decepou as partes do cavalo. A gente está tentando descobrir se os ferimentos realmente foram causados após ou antes da morte do animal, todavia os maus-tratos já estão aí porque, se o animal morreu de cansaço, já houve os maus-tratos. Mas é importante saber se ele já estava morto ou não”, disse o delegado Rubens Luiz Fonseca Melo, chefe da Polícia Civil de Bananal.
O Que Acontecerá Agora?
Após a conclusão do inquérito, o Ministério Público de SP terá a responsabilidade de analisar o relatório e decidir se oferece denúncia contra Andrey Guilherme Nogueira de Queiroz, o tutor do animal, ou se arquiva o caso.
O tutor confessou a mutilação, alegando estar embriagado e transtornado no momento do ato. Até o momento, ele permanece em liberdade.
Maus-tratos a Animais: Uma Realidade Cruel
A legislação brasileira prevê punições severas para crimes de maus-tratos contra animais:
- Crimes Ambientais: Abuso, ferimento e mutilação podem resultar em até um ano de prisão.
- Animais Domésticos: A pena pode chegar a cinco anos de detenção, com um aumento de até um terço em caso de morte do animal.
O Que Você Pode Fazer?
Casos como este nos lembram da importância de denunciar qualquer forma de maus-tratos contra animais. Não se cale! Sua denúncia pode salvar vidas.
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