😱 Cirurgia TRÁGICA: Estudante entra em estado vegetativo e família exige JUSTIÇA! 😱

A vida de Larissa Carvalho, uma promissora estudante de medicina, mudou drasticamente após uma cirurgia de correção da mandíbula em Juiz de Fora. O procedimento, que tinha como objetivo melhorar sua qualidade de vida, a deixou em estado vegetativo, gerando uma busca incessante por respostas e justiça por parte de sua família.

Após o indiciamento do técnico de enfermagem por lesão corporal culposa, a família questiona: quem realmente causou a parada cardiorrespiratória que levou a esse quadro devastador? 🤔

A Busca por Respostas Continua

Ricardo Carvalho, pai de Larissa, expressa a angústia da família:

“Na verdade, indicaram uma pessoa, mas não determinaram quem causou a parada cardiorrespiratória, que é a causa dela estar assim hoje. Queremos saber exatamente o que provocou o quadro dela.”

Embora a Polícia Civil aponte uma falha técnica por parte do técnico de enfermagem, a família insiste que o indiciamento não esclarece a causa da parada cardiorrespiratória, que resultou em encefalopatia hipóxica – uma lesão cerebral grave causada pela falta de oxigênio.

O Que Você Precisa Saber Sobre o Caso Larissa Carvalho:

  • A Tragédia: Larissa, estudante de medicina, entrou em estado vegetativo após uma cirurgia na mandíbula.
  • O Indiciamento: Um técnico de enfermagem foi indiciado por lesão corporal culposa.
  • A Indignação: A família cobra respostas sobre a causa da parada cardiorrespiratória.
  • A Luta: A família busca tratamentos e entrou com um processo por danos morais.

Santa Casa Se Pronuncia

A Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, onde a cirurgia foi realizada, declarou que segue rigorosos protocolos de segurança, mas não pode dar detalhes sobre o caso devido ao sigilo judicial. O hospital lamentou o ocorrido e expressou solidariedade à família.

A Falta de Respostas e a Busca por Justiça

O pai de Larissa questiona a falta de acesso às imagens do translado da filha para o quarto e a necessidade de análise de especialistas para determinar se houve falha no procedimento cirúrgico.

Apesar do cenário desafiador, a família não perde a esperança na recuperação de Larissa. Em janeiro de 2025, ela iniciou um tratamento experimental com células-tronco em São Paulo.

“Trabalhamos para a plena recuperação dela. Qualquer ganho já é bom, mas queremos recuperar tudo dela,” desabafa o pai.

Processo por Danos Morais

Além da busca por respostas, a família também busca reparação através de um processo por danos morais contra o hospital, a médica anestesista e o cirurgião-dentista.

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