Reviravolta na Saúde Pública: SUS VETA Ozempic, Wegovy e Saxenda! Entenda os Motivos Chocantes!
Uma notícia que impacta milhões! A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec), responsável por avaliar e aprovar novas tecnologias e tratamentos para o Sistema Único de Saúde (SUS), tomou uma decisão polêmica: vetou a inclusão de medicamentos à base de semaglutida e liraglutida, como Ozempic, Wegovy e Saxenda, na rede pública.
Mas por que essa decisão drástica? A resposta está no alto custo desses medicamentos, que poderiam pesar significativamente no orçamento do SUS.
O que estava em jogo?
A Conitec analisava dois pedidos específicos:
* Semaglutida (Ozempic e Wegovy): Tratamento para obesidade grau II e III em pacientes acima de 45 anos com doença cardiovascular.
* Liraglutida (Saxenda): Tratamento para obesidade e diabetes tipo 2.
Ambos os medicamentos são aprovados no Brasil, mas cada caneta aplicadora tem um custo estimado de R$ 1 mil.
A Restrição Orçamentária: O X da Questão
O principal argumento da Conitec para a não incorporação foi a restrição orçamentária. Segundo relatórios do Ministério da Saúde, o custo para atender à demanda de pacientes no SUS seria astronômico:
* R$ 4,1 bilhões em cinco anos (custo estimado inicial).
* R$ 6 bilhões no mesmo período (em casos de tratamento contínuo).
Além disso, a comissão ressaltou que o uso contínuo desses medicamentos teria um grande impacto no orçamento do SUS. Outro ponto crucial é que o SUS já oferece a cirurgia bariátrica como alternativa para o tratamento da obesidade.
E agora? O que esperar?
Com a decisão da Conitec, o SUS continuará oferecendo a cirurgia bariátrica como principal opção para o tratamento da obesidade. A população que busca alternativas como Ozempic, Wegovy e Saxenda terá que arcar com os custos por conta própria ou buscar outras opções de tratamento.
Fique de olho nas próximas notícias e desdobramentos dessa decisão que promete gerar debates e discussões acaloradas!