Mistério em Fortaleza: Após um ano, caso da enfermeira assassinada continua sem solução! 😱
A investigação sobre a trágica morte da enfermeira Jandra Mayandra, 36 anos, em Pirambu, Fortaleza, completa mais de um ano sem respostas. A autoria do crime permanece um enigma, gerando frustração e questionamentos. 🤔
O Crime que Chocou a Cidade
No fatídico dia 15 de maio de 2024, Jandra foi brutalmente assassinada. Ao sair do Hospital Dr. Osvaldo Cruz, seu carro foi interceptado por um motociclista na Avenida Presidente Castelo Branco. Vários disparos ceifaram sua vida no local. 💔
Um familiar, sob anonimato, descreveu Jandra como uma pessoa trabalhadora, honesta, humanizada, alegre, divertida e amorosa, sempre disposta a ajudar. Sua dedicação à igreja e ao trabalho eram notáveis.
Reviravoltas e Suspeitas
As investigações tomaram rumos inesperados:
* Prisão e Soltura de Policiais: Quatro policiais militares foram detidos por consultarem dados do carro da vítima, mas foram liberados após comprovação de que as consultas ocorreram após o crime.
* Ex-Diretor Suspeito: Um ex-diretor de uma fundação de saúde onde Jandra trabalhou também foi investigado e teve o celular apreendido.
* Motivação: Silenciar a Verdade? Uma das linhas de investigação aponta para um possível crime encomendado para silenciar Jandra sobre esquemas fraudulentos na fundação.
Detalhes Perturbadores Revelam um Crime Profissional
Informações do Diário da Justiça indicam que o assassinato possui características de um crime executado por um profissional:
1. Desaparecimento das Cápsulas: As cápsulas das munições que atingiram Jandra sumiram do local.
2. Precisão Letal: Os disparos foram direcionados exclusivamente à enfermeira, com tiros agrupados.
3. Munição Fantasma: Não foram encontradas cápsulas, o que dificulta a identificação da arma e a rastreabilidade da munição.
A Teoria dos Policiais e as Cápsulas Desaparecidas
Surgiu a suspeita de que policiais militares possam ter removido as cápsulas. Um agente relatou que, ao chegar na cena do crime, policiais do Raio afirmaram que a arma utilizada era de calibre .40 e mostraram três cápsulas deflagradas. No entanto, essas cápsulas nunca foram encontradas pelas autoridades responsáveis.
O Que Diz a Polícia Civil?
O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil continua investigando o caso, analisando dados periciais e realizando diligências para solucionar o crime.
Diante de tantas perguntas sem respostas, a família e amigos de Jandra Mayandra clamam por justiça. Será que a verdade virá à tona? 😔