💥 Amor Além dos Limites: Trisal de SC Quebra Barreiras e Conquista Pensão! 💥
Prepare-se para uma história de amor e luta que vai te surpreender! Em Santa Catarina, duas mulheres e um homem viveram um romance poliafetivo por 35 anos, criando uma família e enfrentando os desafios juntos. E agora, a justiça reconheceu essa união e garantiu um direito que parecia impossível.
Uma Família Incomum em uma Pequena Cidade
Imagine a cena: Santa Terezinha do Progresso, uma cidadezinha com pouco mais de 2 mil habitantes, palco de uma história de amor que desafia os padrões. Foi lá que esse trisal construiu um lar, teve 8 filhos (quatro de cada mãe) e trabalhou na agricultura para sustentar a família.
A relação deles era conhecida por todos na cidade, um fator crucial para a decisão judicial que viria a seguir. Após o falecimento do companheiro em 2023, as duas mulheres buscaram na justiça o direito de dividir a pensão.
Vitória na Justiça Federal: União Poliafetiva Reconhecida
E não é que elas conseguiram? A Justiça Federal, após analisar documentos que comprovavam a união estável, autorizou a divisão da pensão! A 2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Federais reconheceu a união poliafetiva, abrindo um precedente importante para casos semelhantes.
Pontos Chave da Decisão:
- Comprovação da União: Filhos em comum, matérias jornalísticas, cadastro familiar conjunto e declarações da comunidade foram cruciais.
- Reconhecimento Judicial: A juíza Gabriela Pietsch Serafin reconheceu o direito das duas mulheres, mesmo com a proibição do CNJ ao registro de uniões poliafetivas em cartório.
- Divisão Igualitária: O valor da pensão não foi divulgado, mas a Justiça Federal garantiu que será dividido igualmente entre as duas autoras da ação.
O Que é Poliamor?
Para quem ainda não está familiarizado, o poliamor é uma forma de relacionamento onde três ou mais pessoas se relacionam com o consentimento de todos os envolvidos. É uma alternativa à monogamia tradicional, baseada na honestidade, respeito e liberdade.
Um Precedente Importante
Essa decisão judicial é um marco na luta pelo reconhecimento de diferentes formas de família. Mesmo com a resistência de alguns setores, a justiça tem se mostrado cada vez mais sensível à diversidade e à necessidade de proteger os direitos de todos, independentemente de sua orientação afetiva.
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