🚨Tragédia na Vaquejada: Prefeito Mantém Prisão Após Morte de Policial Militar!🚨

Um caso chocante abala o Maranhão! A Justiça decidiu manter a prisão preventiva de João Vitor Xavier, prefeito de Igarapé Grande, acusado de um crime brutal: o assassinato do policial militar Geidson Thiago da Silva. O crime ocorreu em julho, no município de Trizidela do Vale, e a decisão judicial reacende o debate sobre o caso.

Entenda o Caso em Detalhes

  • A Decisão Judicial: O juiz Luiz Emilio Braúna Bittencourt Júnior, da 2ª Vara da Comarca de Pedreiras, negou o pedido de revogação da prisão preventiva.
  • O Pedido da Defesa: A defesa do prefeito alegava que ele era réu primário, possuía residência fixa e bons antecedentes, além de estar licenciado do cargo.
  • A Justificativa da Justiça: O juiz considerou a gravidade do crime e entendeu que os bons antecedentes não eram suficientes para afastar a necessidade da prisão preventiva.

João Vitor Xavier está detido desde 15 de julho, quando se entregou às autoridades. Mas, o que o levou a cometer este ato?

O Crime e suas Circunstâncias

Segundo as investigações, o prefeito é acusado de ter disparado contra o policial militar pelas costas. O caso ganhou repercussão e gerou grande comoção no estado.

Testemunhas Relatam:

  • A vítima teria pedido para o prefeito abaixar a luz dos faróis do carro, que estaria incomodando as pessoas presentes em uma vaquejada.
  • Uma discussão acalorada teria se iniciado, culminando com os disparos efetuados pelo prefeito.

A defesa alega legítima defesa, argumentando que o policial teria sacado uma arma durante a discussão. No entanto, a Polícia Civil concluiu que o PM foi morto pelas costas, o que complica a situação do prefeito.

O Que Acontece Agora?

Com a manutenção da prisão preventiva, o processo judicial segue em andamento. O Ministério Público do Maranhão (MP-MA) se manifestou contra a soltura do prefeito e as partes foram intimadas para os próximos passos.

Próximos Passos:

  1. O MP deverá se pronunciar sobre o pedido de habilitação de assistente de acusação em cinco dias.
  2. As postagens em redes sociais apresentadas pela defesa foram retiradas por determinação judicial, com base na Lei Mariana Ferrer.

Relembre Outros Detalhes Cruciais

  • Indiciamento: A Polícia Civil do Maranhão concluiu o inquérito e indiciou o prefeito por homicídio.
  • Condições da Prisão: João Vitor está detido em uma cela individual com cama e banheiro, conforme informações da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap).
  • A Arma do Crime: A arma utilizada no crime ainda não foi localizada, e o prefeito alega tê-la jogado no local.
  • Licença Remunerada: Antes de ser preso, o prefeito havia pedido licença médica, alegando problemas psiquiátricos, e continua recebendo seu salário de R$ 13.256,08.

🔍 Conclusão:

A saga do prefeito de Igarapé Grande, acusado de assassinar um policial militar, continua a render desdobramentos. A manutenção da prisão preventiva é um novo capítulo desta história que choca o Maranhão. Fique ligado para mais atualizações sobre este caso!

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