🚨URGENTE! Médica Tatuada ‘Por Amor’ Sofre Brutal Agressão de Fisiculturista! 💔
Prepare-se para uma história chocante de amor, obsessão e violência. A jovem médica Samira Mendes Khouri, de 27 anos, viveu um pesadelo após ser brutalmente espancada por seu ex-namorado, o fisiculturista Pedro Camilo Garcia.
O caso ganhou repercussão não só pela violência extrema, mas também por um detalhe perturbador: Samira possui **três tatuagens** em homenagem ao agressor, feitas a pedido dele como “prova de amor”.
A Marca da Submissão: Tatuagens como Prova de Amor?
Segundo Samira, as tatuagens foram uma exigência de Pedro, que queria marcar o corpo da amada como uma forma de posse. Entre os desenhos, estão o nome “Pedro”, um beijo e a inicial do fisiculturista. Ele também tinha uma tatuagem dela, um beijo no pescoço.
**Quais são as tatuagens da vítima?**
- O nome Pedro no antebraço.
- O desenho do beijo dele debaixo do nome, também no antebraço.
- A inicial dele, ou seja, letra P, no ombro.
A Noite do Horror: Ciúme e Violência Extrema
A agressão ocorreu em um apartamento alugado pelo casal em São Paulo. Samira relata que Pedro chegou nervoso após ser expulso de uma festa e, por ciúmes de um amigo gay, iniciou uma discussão que logo escalou para violência física.
Descontrolado, o fisiculturista desferiu socos e chutes contra a médica, que chegou a fingir que estava desmaiada para tentar sobreviver. A brutalidade foi tanta que Pedro fraturou um osso da mão durante o ataque.
Após a agressão, ele fugiu levando o celular e o carro de Samira. Preso dias depois, Pedro foi denunciado por **tentativa de feminicídio**.
Recomeço: A Dor e a Decisão de Apagar as Marcas
Em meio à dor física e emocional, Samira busca forças para recomeçar. Ela já passou por diversas cirurgias reparadoras e pretende remover as tatuagens que antes simbolizavam o amor, mas agora representam o trauma da violência.
**Samira desabafa:**
"Ainda não sei se vou cobrir com algum desenho com a minha mãe, ou se eu vou fazer a remoção, mas eu pretendo fazer isso logo. Estou primeiro me estabilizando, me recuperando e depois vou tirar".
Que esta história sirva de alerta sobre os perigos da obsessão e da violência de gênero. Se você ou alguém que você conhece precisa de ajuda, não hesite em buscar apoio. Denuncie! 📞 180.