😱 Sumiço Misterioso: Brasileira Desaparecida no Oriente Médio Reaparece Após 9 Anos! 😱
Uma história digna de filme! Karina Ailyn Raiol Barbosa, hoje com 28 anos, viveu um verdadeiro pesadelo após desaparecer em 2016 durante uma viagem ao Oriente Médio. Mas prepare-se para o final feliz: ela foi repatriada ao Brasil, junto com seu filho de 7 anos!
A Defensoria Pública da União (DPU) confirmou a informação, mas o motivo da repatriação ainda é um mistério. O que sabemos é que Karina estava na Síria e sua história é cheia de reviravoltas.
Desaparecimento em Belém e a Busca Angustiante
Em 2016, Karina, então com 20 anos, simplesmente sumiu. A jovem saiu de Belém, no Pará, sem avisar ninguém. A Polícia Federal (PF) descobriu que ela embarcou em São Paulo, com destino a Marrocos e Istambul.
O caso ganhou proporções internacionais e a Interpol, junto com a Divisão Antiterrorismo da PF, entraram na investigação. A principal suspeita? Karina poderia ter sido aliciada por grupos extremistas. 🤯
A Detenção na Síria e o Reencontro Emocionante
Em 2018, o Ministério das Relações Exteriores confirmou que Karina estava detida em uma área controlada por curdos, no norte da Síria, uma região marcada por conflitos com o Estado Islâmico. 😥
Finalmente, após anos de angústia, Karina e seu filho chegaram ao Brasil na última terça-feira. O reencontro com a família no aeroporto de Guarulhos foi emocionante, com a presença da defensora pública Ana Claudia de Carvalho Tirelli e um agente da PF.
Uma Jovem Reclusa e a Conversão ao Islamismo
Antes do desaparecimento, Karina era descrita pela família como uma jovem tímida e caseira. Estudante de jornalismo na Universidade Federal do Pará (UFPA), ela começou a estudar árabe e frequentar uma mesquita em 2014, convertendo-se ao islamismo em 2015.
O Dia do Sumiço e as Suspeitas da Família
- 4 de abril de 2016: Karina sai de casa com apenas um casaco e sandálias.
- Último contato: Às 13h, ela avisa que está gravando vídeos para a faculdade e dormiria na casa da avó.
- Desaparecimento: Após esse contato, o telefone fica fora de área e ela não é encontrada na universidade nem na casa da avó.
A família suspeitava que Karina havia sido forçada a embarcar, sem recursos próprios para a viagem.
O Contato Rápido e o Medo Constante
Um mês após o desaparecimento, Karina fez um breve contato com a família, demonstrando muito nervosismo e medo. O pai relatou que ela não podia revelar sua localização, temendo por sua segurança.
Mensagens nas Redes Sociais e Críticas ao Governo Sírio
Após o sumiço, a irmã de Karina descobriu que ela havia comprado um niqab, vestimenta usada por mulheres em países islâmicos. Em suas redes sociais, Karina criticava as condições de vida na Síria, na época controlada pelo ditador Bashar Al Assad.
Apoio Após o Retorno ao Brasil
A DPU de São Paulo informou que Karina e o filho receberam atendimento da rede pública de saúde em Guarulhos, incluindo avaliação clínica, vacinação e outras orientações. A Defensoria Pública está à disposição para oferecer assistência jurídica, apoio psicológico e garantir a segurança da família.
Ainda restam muitas perguntas sem respostas. O g1 procurou o Itamaraty e a PF para obter atualizações sobre a investigação e confirmar se Karina foi vítima de aliciamento, mas não obteve retorno até o momento.