🚨 Absurdo em Campinas: Funcionários Demitidos Após Agressão Brutal a Menino de 11 Anos! 🚨
Uma notícia chocante abala a cidade de Campinas (SP)! Dois funcionários de um abrigo infantil foram sumariamente demitidos após a denúncia de uma agressão revoltante contra um menino de apenas 11 anos. Acompanhe os detalhes desse caso que está gerando indignação e revolta!
O Que Aconteceu?
- Local: Casa Maria de Nazaré, Jardim Guanabara, Campinas (SP).
- Data da Agressão: 22 de agosto.
- Vítima: Menino de 11 anos residente no abrigo.
- Agressor(es): Um cuidador e outro funcionário que se omitiu diante da violência.
A Brutalidade da Agressão
Segundo o boletim de ocorrência, a agressão ocorreu quando o menino tentava apartar uma briga com outra criança de 7 anos. A reação do cuidador foi desproporcional e cruel:
- Aplicação de um mata-leão.
- Arremesso do rosto do menino contra o chão.
- Joelho nas costas da criança.
A violência foi tamanha que o menino desmaiou por alguns segundos, além de sofrer sangramento no nariz e escoriações no rosto. Um exame de corpo de delito confirmou as lesões.
Investigação em Andamento
A Polícia Civil já instaurou um inquérito para apurar o caso, que foi registrado como lesão corporal e maus-tratos. O coordenador do abrigo e o cuidador serão ouvidos nos próximos dias. As autoridades também investigarão se há histórico de outras agressões e se existem outras testemunhas.
Posicionamento da Prefeitura
A Prefeitura de Campinas, que mantém parceria com o abrigo, informou que:
- Foi notificada sobre o caso pela própria unidade.
- A casa denunciou o caso à polícia.
- O cuidador agressor e o funcionário omisso foram demitidos.
- Uma apuração administrativa foi iniciada.
- Uma equipe foi enviada para inspeção da unidade e análise dos protocolos internos.
- O monitoramento do abrigo foi reforçado.
- Foi solicitado atendimento de saúde e acompanhamento psicossocial para o menino.
A prefeitura ressaltou que a contratação de profissionais é de responsabilidade da instituição e que este é o primeiro caso do tipo registrado no local.
Sigilo Judicial
O abrigo e o Tribunal de Justiça informaram que não se manifestarão sobre o caso, que corre em segredo de Justiça.
Este caso revoltante nos faz questionar: como proteger nossas crianças em abrigos? O que podemos fazer para evitar que situações como essa se repitam? Compartilhe sua opinião nos comentários!