Escândalo Político Agita Bahia: Prefeito e Vice Encrencados!
A política da Bahia está no centro de uma polêmica explosiva! O prefeito e o vice-prefeito de Serra do Ramalho estão sendo investigados por sérias acusações de abuso de poder e contratações irregulares. Mas o que realmente está acontecendo?
A Justiça Eleitoral não poupou esforços e determinou a cassação dos mandatos dos gestores. Imagine a reviravolta!
Entenda o Caso em Detalhes:
Os políticos estão no olho do furacão após uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) revelar um esquema de contratações atípicas durante o ano eleitoral de 2024. Mas como isso aconteceu?
- Contratações Suspeitas: Um mar de contratações temporárias e comissionadas levantou suspeitas.
- Decisão Judicial: A Justiça Eleitoral agiu rápido e cassou os mandatos.
- Recurso à Vista: Calma! Ainda há esperança para os gestores, que podem recorrer da decisão.
Quem são os protagonistas?
Os nomes por trás dessa história são Eli Carlos dos Anjos Santos (PSDB), o popular Lica, e seu vice, José Aroldo Muniz dos Reis (PDT). Eles permanecem nos cargos por enquanto, aguardando os próximos capítulos dessa saga.
As contratações foram feitas sem o devido processo seletivo, levantando questões sobre a lisura das admissões. Lica, que buscava a reeleição, já havia sido eleito em 2020, o que torna o caso ainda mais intrigante.
Números que Chocam!
Os números revelados pela ação judicial são impressionantes. Em janeiro de 2024, a despesa com servidores temporários era de R$ 314.153,97. Mas, com a contratação de 443 servidores temporários e 70 comissionados, esse valor saltou para R$ 1.079.524,55!
E não para por aí! A Justiça Eleitoral aponta que a maioria desses servidores foi demitida logo após as eleições, entre dezembro e janeiro. Coincidência?
Defesa Tenta Justificar
A defesa dos políticos alega que o aumento no número de contratados se deve ao “aumento natural das demandas do município”. No entanto, nenhuma prova foi apresentada para comprovar essa justificativa.
O município ainda argumenta que as contratações foram feitas com base em pessoas conhecidas pela comunidade, uma prática “comum em cidades menores”. Será mesmo?
O Que Diz o Ministério Público?
O Ministério Público Eleitoral é enfático: o abuso de poder e econômico é evidente. A gravidade da ação é inegável, e a legitimidade das eleições está comprometida.
“O uso da máquina administrativa para criar centenas de postos de trabalho precários em ano eleitoral, distribuídos sem qualquer critério objetivo, representa uma grave distorção do processo democrático”,
afirmou o juiz eleitoral Moisés Argones Martins.
Consequências da Decisão
Além da cassação, Eli Santos e José Aroldo dos Reis foram declarados inelegíveis para as eleições dos próximos oito anos. Um duro golpe para suas carreiras políticas!
Fique Atento!
Acompanhe de perto os próximos desdobramentos desse caso que está dando o que falar na Bahia. A política brasileira nunca decepciona!